Nome completo: Samuel Radnor
Apelido (s): -x-
Idade: 17
Parentes: Pais – Marissa Sloan e Tom Radnor. Irmã mais nova - Susan Radnor
Raça: Trouxa
Data de Nascimento: 21 de Julho de 1994
Local do Nascimento: Hammersmith, London
((Aparência))
Altura: 1.79 metros
Olhos: Acinzentados
Cabelos: Castanhos e compridos, arrumados em rastas bem tratadas
Corpo: Em bastante boa forma, mas não demasiadamente musculado
Particularidades: Possui 2 piersings no nariz
Avatar: Samuel Larsen
((Personalidade))
Humor: Geralmente bastante pacato, não se gostando de envolver em confusões. É um garoto diferente, de estilo alternativo, mas que se orgulha de quem é.
Qualidades: Consegue perceber muito facilmente quando alguma coisa não está bem. É um excelente amigos daqueles que gosta, possuindo uma ótima capacidade para os animar. Determinado e dedicado, sabe como se desenrascar em cada situação.
Defeitos: Por vezes é demasiado solitário, o que o pode torná-lo um pouco deslocado. Leva as críticas demasiado a peito, o que faz com que muitas vezes ceda demasiado depressa ao que os outros dizem.
Manias: Isolar-se em alguma parte do exterior para tocar viola
Maior desejo: Conseguir um emprego emportante relacionado com seres mágicos
Maior medo: Ser rejeitado pela forma como se expressa
Forma do Patrono: Golden Retriever
Cheiros de atração: Brisa marinha, café e algumas variedades de plantas
Pior memória: Ter sido posto num dos aros de quadribol no seu primeiro ano, a vários metros do chão
Vê testrálios? Não
((Dados Escolares))
Casa: Hufflepuff
Matéria(as) preferidas: Trato de Criaturas Mágicas, Herbologia e Poções
Matéria(as) que não gosta: Transfiguração e Aritmancia
Matéria(as) com mais aptidão: Trato de Criaturas Mágicas, Voo e Adivinhação
Matéria(as) com menos aptidão: Transfiguração e Runas Antigas
Varinha: Teixo, 21 centímetros com núcleo de pêlo de unicórnio
Animal de estimação: -x-
Monitor: -x-
Quadribol: Goleiro
Objetos Mágicos: -x-
((História))
Rejeitado. Durante boa parte da minha vida, foi assim que me senti. Isto porque todos os esteriotipos que regem a sociedade actual impedem que muitas das pessoas que me rodeiam sejam capazes de ver atrás das minhas rastas, piercings, roupas, ou sangue não bruxo. No entanto, por detrás de tudo isso, não se esconde uma aberração completamente diferente das restantes, mas sim alguém com uma enorme vontade de viver a vida sem medos ou ressentimentos.
Tenho 17 anos, e durante toda a minha vida, não abandonei por um instante o meu país. Inglaterra é e sempre foi o meu lar. Cresci num pequeno bairro no centro de Londres, muitas vezes reconhecido pelas suas richas e gangues. No entanto, bem educado pela minha família, sempre me procurei afastar de confusões. Tendo em conta tudo o que sabia, procurava passar o meu tempo em locais mais isolados, nascendo assim desde cedo uma grande afeição entre mim e o meio ambiente. Mesmo na escola em que aprendi a ler, escrever, e o básico da matemática, nunca me envolvi em grandes grupos. Porque no fundo sabia que com grandes concentrações, vêm grandes pressões. Daí preferia reunir-me apenas com alguns amigos próximos, valorizando bastante as suas qualidade.
Como desde cedo fizeram questão de ressaltar, eu não era um rapaz normal, e não por preferir passar o tempo com a minha viola do que a andar de skate. Tinha 11 anos na altura, quando recebi a mais inesperada carta, que mudou para sempre o rumo da minha vida. De um momento para o outro, não era apenas mais um miúdo de Hammersmith, mas sim um feiticeiro. Aos olhos dos meus pais, era um orgulho, e para as outras crianças, um motivo de inveja.
As minhas expectativas para a nova fase da minha vida eram altas, e esperava a aceitação que nunca tivera. Finalmente sentia-me parte de algo. No entanto, nem tudo o que brilha é ouro. Devido à minha descendência, fui desde cedo colocado de parte por parte da escola que valorizava demasiado o sangue bruxo e depois da seleção, ouvi diversas bocas rebaixantes acerca da minha casa. Muitas vezes isso virou-se contra mim. Lembro-me particularmente do episódio em que no meu primeiro ano, fui colocado num aro do campo de quadribol, a vários metros do chão por veteranos de outras casas, sem fazer ideia de como descer. O resultado foram quase 24 horas em que à minha volta reinou a angustia e o medo. Mas como o que não nos mata, nos torna mais fortes, aceitei quem eu era, e o local onde pertencia, defendendo de todas as formas que consigo a honra da minha equipa.