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 Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite

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5 participantes
AutorMensagem
Augustine Sevigny
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Augustine Sevigny


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MensagemAssunto: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyQui Dez 22, 2011 5:27 pm

Olha, você já ouviu dizer que as adolescentes mudam constantemente, e todo aquele blá blá blá... .educacional sobre, hormônios e rebeldia. Se sim. Isso eram coisas que aconteciam com todos os outros. Mas não podia designar uma pessoa naquele turbilhão de emoções que entravam em mim naquelas ultimas semana. E antes que você ache que eu estou dramatizando vou não se adequavam a mim, pode ter certeza.

Em menos de 72 horas eu já tive a certeza absoluta de que essa mudança seria meu inferno astral por muito tempo. Bom, já se passaram três dias, e ainda tenho essa certeza. Humanos desmiolados, pessoas estranhas e futilidade. Muita futilidade. Incrível como, hoje em dia, as pessoas se desapegaram a tradições importante, ao conhecimento e à boa postura, apenas para assumir um nível social com o qual sequer são capazes de lidar.

Isso me aborrece.

Mas o que mais me aborrece, é a minha incrível habilidade para não saber como lidar com os fatos que rondavam a minha vida:
Primeiro, meu pai me desprezava cada vez mais, e, como se não bastasse, a única possível amizade que eu tinha feito em hogwarts, era minha prima. E legítima. Ótimo? Sim. Seria maravilhoso se de repente a casa aonde era somente eu e meu pai. Não estivesse agora com mais uma garota e uma bebe linda. Que caíram de para-quedas e já faziam meu pai deixar ir ao ministério e gastar todo seu tempo livre com elas.

Eu não sabia como lidar com Arthemis. Mas prefiria ficar calada e séria. Não entendia bem a sua vida e não queria entender, mas não a desgostava, apenas desgostava o fato do meu pai estar sempre com ela e a rir e fazer todas as vontades dela e da Irma antes mesmos que uma das duas pudessem abrir a boca. Revirei os olhos e me joguei na cama olhando os livro em cima dela.

Tédio era meu nome. eu fiquei assim porque eu comecei a pensar... e quando eu começo a pensar não há quem me agarre.
Eu me isolo no meu próprio mundo. Pensando e pensando e pensando...
Cheguei à conclusão de que eu me sentia triste. Triste e cansada de tudo..

Mas sabe o que me irrita mais no meio disso tudo?
A facilidade que um garoto em especial, e um sonserino, ainda por cima tinha em me irritar. e chamar a minha atençao ao mesmo tempo.
De estar sempre a fazer coisas que eu nunca -- nem nos meus sonhos mais doidos -- sonharia que ele faria.
Sempre sendo inesperado e completamente insuportável. Ele estava virando a minha vida de pernas para o ar e me fazendo querer subir as paredes e arrancar os cabelos do couro cabeludo um a um. E o pior ... ele nem sabia da minha existência.

Eu não sei mais como me sinto em relação a ele e eu não sei o que fazer.
Porque eu acho que até gosto das nossas provacações e da adrenalina de lhe responder na hora... das nossas conversas sérias ocasionais quando eu tenho vontade de continuar um assunto. Foi assim desde do dia que conheci a Arthemis e ele na fila para ir ao ministério.

E é por essa razão que já não sei sequer se eu gosto que os deuses não o permitam ou não daquela pessoa que eu mal conhecia. Seja como pessoa ou como amigo ou até mais que isso...

Porque eu não posso gostar dele de mais modo nenhum...

Ou será que posso?

Escutei alguem batendo na porta.
veste isto
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Albus Severus Potter
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptySex Dez 23, 2011 5:02 pm

O natal com a minha família até que tinha sido legal, mas eu preferia muito mais sair para poder tomar um ar, entende? Claro, conhecer a namorada do meu irmão até que não tinha ido tão ruim assim, mesmo ela sendo da mesma casa que eu e se sobrenome ser bastante conhecido ali dentro, eu não era o tipo de garoto que fica fazendo muitas amizades, o meu sobrenome já me tira a paciência, então eu acho melhor deixar quieto.


Depois de ter me despedido de minha família, eu sai sem rumo algum até que fui parar em Witshire. Não me pergunte como eu fui parar lá por que nem mesmo eu sei. Enfim, olhei pelo lugar e logo reconheci uma casa, a casa dos Sevigny. Hesitei um pouco, mas logo me lembrei de Augustine, uma menina bem legal, doce e gentil, bom era isso o que haviam me dito sobre ela já que eu nunca consegui falar com a mesma, mas não custava nada ir lá e tentar de fato falar com a garota, não concorda?


Caminhei até a entrada da casa e esperei que alguém fosse me receber e assim que isso aconteceu, eu fui conduzido até a porta do quarto da menina. Eu respirei fundo e bati de leve, na esperança dela deixar eu entrar, logo girei a maçaneta da porta e coloquei minha cabeça para dentro do recinto – Olá Augustine, se importa se eu entrar? – Perguntei ao parar ao lado da porta e logo depois fechá-la de leve atrás de mim. – Não sei muito bem se sabe o meu nome, mas me chamo Albus... já ouvi falar sobre você e sei lá, quis vir lhe fazer uma visita... Tem algum problema? – Perguntei ao passar as mãos nos meu cabelo e me aproximar dela com delicadeza. Ao chegar bem perto eu beijei sua bochecha de modo educado e fiquei a esperar algum tipo de resposta da menina.

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Artemis Erdenko
Aigam
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyDom Dez 25, 2011 5:41 pm

Oui...oui... Desnecessário dizer que este estava sendo o Natal mais estranho de toda minha vida não é? Apesar de todos os esforços por parte de Gerard para que nos sentíssemos em casa, eu e Allegra, acho que nunca, nem mesmo quando vivia na comunidade cigana e era tratada como uma gadjen por eles, nunca havia me sentido tão deslocada.

Agora eu estava num canto da sala de mãos dadas com Allegra e podia jurar mesmo que aquela tal de Wilde tinha perguntado/insinuado para minha 'avó' se Allegra era MESMO minha irmã. A duras penas me contive para não dizer umas poucas e boas para a tal. Estávamos passeando pelo salão, falando com todas as pessoas da família e amigos que se encontravam presentes, e, maioria delas agiam como se me conhecessem de algum período inócuo de minha vida pregressa, buscando semelhanças entre eu e meu pai e o resto da família. Aquelas pessoas, todas curiosas sobre o meu repentino ressurgimento no seio da família Sevigny, seu desdém quando sabiam que eu tinha vivido entre trouxas e trouxas ciganos durante todos esses anos... Essas coisas, sabe?

A cada passo dado eu olhava ao redor buscando o rosto de uma pessoa em especial, difícil deduzir quem seja? Sei que não. Eu procurava por Orion, a quem havia convidado para o meu primeiro Natal na casa do Sevigny e que, além de não ter me dado resposta alguma, ainda não havia aparecido. Será que alguma coisa havia acontecido com ele? Por Kali que não! Então porque ele ainda não havia aparecido, nem ele, nem sua família... Augustine, era outra, desde que eu me mudara para morar com eles, a garota havia mudado comigo e se mostrava arredia... de verdade, as coisas não podiam ficar piores do que já estavam? Eu esperava que não. Vi meu tio acenar para mim e Allegra e forcei um sorriso. Queria tanto minha antiga vida de volta...

Sentia meus olhos ardendo, enquanto olhava as pessoas, minha mão ainda segurava a de Allegra, enquanto eu distribuia arremedos de sorrisos para as pessoas que passavam por mim, dizendo que me conheciam, e desejando toda a felicidade do mundo para mim agora que estava em família. Estava tão distraída por meus pensamentos que quando dei por mim Allegra havia soltado suas mãos das minhas e corria entre os convidados na direção da porta onde parecia ter visto alguém. A segui, sentindo maior dificuldade do que ela em passar pelos convidados.

Quando cheguei até ela, já do lado de fora da mansão, a encontrei girando com os bracinhos para o alto como se quisesse pegar algo - Neve, Armis! neve!- os olhinhos dela brilhavam e allegra parecia estar se divertindo, ao contrário de mim. Sorri para ela e só então reparei, a alguns metros de nós, numa das entradas da casa, Augustine conversando com o Potter. O Potter sonserino e senti que minha prima nos encarava, a mim e a Allegra, como se tivessemos interrompido alguma coisa importante. Era o olhar que ela sempre nos direcionava desde que havíamos nos mudado para a mansão Sevigny. Olhei de um para o outro e dos dois para Allegra que estava abraçada às minhas pernas e me desculpei- Oh... olá Potter...- acenei para o garoto e senti novamente o olhar de Augustine sobre mim- nos desculpem pela intromissão... mas vocês sabem como são crianças...- a família dele era gigante, ele devia saber. Então dei um sorriso sem graça enquanto pegava a mão de Allie que acenava alegremente para Potter e, em seguida, se voltava para mim - Armis...Ory? - ela fez um gesto com os braços como se dissesse:"cadê ele?" e encontrei nisso a brecha para voltar a deixar os dois a sós. - Não sei... mas vamos ver se ele já chegou?- minha irmãzinha assentiu freneticamente e comecei a me despedir - Bem... nos vemos na festa...

***Observações:
****Falei com Augustine, Albus, Allegra (NPC)
***** Citei: Orion (<3333333), família Sanders, tio Gerard, convidados e vovó Sevigny.Look
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyDom Dez 25, 2011 10:46 pm

Curioso como ultimamente fatos negativos estavam acontecendo com uma certa coincidência na minha vida. Ainda que eu não considerasse o fato de ter contraído uma gripe mágica fortíssima, a ponto de me deixar de cama com febre alta, um problema grave, era um detalhe a ser acrescentado na sequência de acontecimentos ruins acerca da minha vida. Após a noite do do dia vinte, minha mãe me mandou uma coruja, dizendo que o meu pai não estava nada bem. Ambos já eram velhos – nem tanto, é verdade -, contudo sempre tiveram uma ótima saúde. Aquilo me fez ficar em estado de alerta e, principalmente, preocupado. Muito preocupado. A minha família era a coisa mais valiosa que eu tinha. Minha pressa fora tanta que eu não tive tempo nem mesmo de despedir da minha namorada, Artemis. Lá estávamos, mais uma vez, nos desencontrando. Durante o caminho, pensei melhor e me tranquilizei ao perceber que eu não havia cometido um erro imperdoável a não avisá-la de nada; se eu o fizesse, Temis iria querer partir comigo e eu, sinceramente, não queria que ela estragasse o seu feriado por causa de um problema familiar meu.

Foi uma semana tensa. Não queria pensar que alguma coisa de pior pudesse acontecer, mas sim, essa possibilidade existia. Digamos que eu tenha sido o enfermeiro (ou medibruxo) particular do meu pai, já que era difícil para minha mãe cuidar de tudo sozinha. Além disso, como a nova massa da sociedade feminina, ela trabalhava e não podia largar tudo, ainda que atestasse com os argumentos notáveis que tínhamos sobre o estado de saúde do meu pai. Não tive muito tempo de pensar no natal ou nos preparativos dele. Naquele exato momento não poderia me dar a tal luxo. Teria mais natais a ser vividos, e talvez meu pai não.

Recebi uma coruja de Temis no dia vinte e quatro. Não sabia especificamente como ela havia chegado até mim ou tampouco quando, na realidade, havia sido enviada. Meu pai já apresentava os seus primeiros indícios de melhora, mas ainda assim eu não queria sair de perto do mesmo. Queria estar por perto caso alguma coisa grave acontecesse. Temis naturalmente estava atônita quanto o meu paradeiro. Escrevi uma resposta a sua coruja e a enviei em cima da hora. Talvez ela nem recebesse e ficasse furiosa comigo. Suspirei estressado com tudo aquilo. Eu queria estar com ela. Minha mãe, no mesmo momento, percebendo meu cansaço – tanto físico quanto mental – instigara que eu fosse me divertir com Temis. Depois de muitas palavras firmes, minha mãe tinha me convencido; passar a data em casa não resolveria todos os meus problemas. Além disso, honestamente eu não pretendia passar muito tempo com a família da minha namorada. Sentia que havia uma hostilidade no ar para comigo.

Apanhei minhas coisas, peguei o presente que tinha comprado a Allegra e saí de casa. Não morava muito longe da belíssima mansão dos Sevigny. Obviamente, minha casa estava localizada em uma área muito mais humilde e não chegava aos pés do luxo que os Sevigny ostentavam. Isso não era um problema, muito embora, eu entendesse, na minha visão, que para a renomada família fosse; conversar sobre o assunto com Temis seria inútil. Primeiro porque ela não entenderia os meus pontos de vista, segundo porque eu me sentiria tão desconfortável que possivelmente não conseguiria organizar, na minha mente, as minhas cismas e desconfianças de modo que elas fizessem algum sentido. Tinha saído de casa com a roupa do corpo, às pressas, e por isso, meu corpo começava a manifestar sinais incômodo.

De longe do lugar, avistei Artemis com Allegra, nas mãos, e imediatamente um sorriso se abriu em meu rosto. Eram essas coisas mais simples da vida, como ver a felicidade da minha namorada, que me davam prazer. Me aproximei em passos rápidos e quando cheguei, envolvi-a com os meus braços, em um caloroso e saudosista abraço. Ela estava melhor do que nunca – se é que vocês me entendem -, mas controlei minha vontade de me agarrar com ela, já que a pequena Allegra também estava ali. Desvencilhei-me dela, sem perder o seu olhar de vista.

- Espero que tenha entendido os motivos do meu atraso, amor. - me desculpei, supondo que ela tivesse recebido minha coruja. Tinha feito o máximo que podia para chegar a tempo da festa. E não creio que a ceia tivesse sido servida. Direcionei meu olhar para Allegra e sorri com certa travessura. - E essa menina gigante? Sabe, encontrei com o Noel ali atrás e ele mandou que eu entregasse isso... - mostrei para Allegra a embalagem que eu escondia em uma das minhas mãos. Era o presente que eu tinha comprado para ela, inspirado na tarefa que Desiree tinha nos dado em um dos nossos encontros no clube de artes. - Porque não olha se é seu mesmo?! - fiz um carinho no cabelo da garota e me levantei, voltando a fitar Temis. - Então... todos estão lá dentro ou ainda falta alguém? - perguntei levemente ansioso. O meu medo era que, por causa do nosso atraso, as pessoas da família dela se tornassem ainda mais hostis comigo.

Tags: Pais (NPC's), Temis, Allegra. Ory está assim. Presente da Allegra Notas: Eu tenho a leve impressão de que ficou MUITO confuso e, caso esteja alguma coisa errada, me avisa, okay? No mais, amei. <3
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptySeg Dez 26, 2011 5:29 pm

Mais um Natal em família, não que eu tivesse algum apreço por essa data. A meu ver, Natal não tinha nada de interessante nisso, era apenas mais uma festa entediante como todas as festas em família. E falando em família, eu estava me saindo muito bem no papel de tio extremoso para a bastardinha e a meia-irmã sangue ruim dela, mimando-as como todo tio faria. Admito que nosso início não foi dos mais fáceis graças ao fato da mãe da garota ter escondido toda e qualquer referência da família paterna dela e, juro, que se eu soubesse disso antes nem teria me dado ao trabalho de trazer Artemis para minha casa, teria dado um jeito nela e no projeto de sangue ruim no caminho do enterro dos avós dela.

De toda forma, não o fiz e agora estava com a minha casa repleta de garotas... Torturante. Felizmente, e olha que nunca pensei que diria isso, Augustine continuava em sua apatia de sempre muito embora vez por outra pudesse vislumbrar em seu olhar uma réstia de raiva, o que, particularmente, me orgulhou pois mostrou que ela tem alguma coisa ali dentro que um dia quem sabe, poderá ser utilizado.

Enfim, agora estávamos reunidos para o Natal e as três garotas haviam sumido, indaguei sobre Augustine para um Smeagol, nosso elfo doméstico, e ele, prontamente, me informou que ela estava conversando com um garoto, não dei muita atenção e quando indaguei sobre as Erdenko, ele nem precisou responder posto que a vi com o garoto, filho do Sanders. De verdade, ela era bem filha do . Só do meu irmão ela poderia herdar o dom de se relacionar com a ralé.

Explicando, não que eu devesse, Sanders era um dos melhores amigos do meu irmão e, quem diria, agora minha adorada sobrinha namorava o filho dele. Sabia que ela havia convidado o garoto para o Natal mas deduzi, quando não o vi por aqui, que o pai houvesse inteligentemente demovido o pirralho de aparecer, infelizmente meus olhos constaram que não. - Boa noite, estava a sua procura Artemis...- Me aproximei dos três e a pequena sangue ruim se aproximou de mim sobraçando um embrulho

Sangue Ruim Mirim escreveu:
- Ti... Presente!

Com muito custo consegui conter o asco de estar tão próximo daquele projeto de sangue ruim e sorri para a garotinha, sim eu sabia ocultar minhas emoções por mais desagradáveis que fossem. Peguei a garotinha no colo e me aproximei do filho do Sanders, estendendo a destra para ele - Gerard Sevigny, prazer. Você deve ser o namorado da Artemis - o fitei dos pés a cabeça analisando-o gelidamente como faria a um animal em exposição. Claro que Artemis não percebeu, já que se encontrava de frente para o garoto e de costas para mim, seu adorado tio. - Seja bem vindo a minha a nossa casa. Não vão entrar? - Dito isso, soltei a mão dele e tomei a frente para entrarmos em casa. De fato, bastou-me um olhar para saber que, assim como o pai dele, aquele garoto podia ser um empecilho na concretização dos meus planos. A isso restava-me a missão de afastá-lo o quanto antes de Artemis, o problema ainda era saber como.

OFF: Gerry o galã da 3ª idade está vestido ASSIM...
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptySeg Dez 26, 2011 7:42 pm

Se eu dissesse que eu estava me sentindo em casa, estaria mentindo. Até porque aquela casa era bem diferente da minha, tudo bem distante da minha realidade. Eu não era exatamente pobre - ou estava enquadrado em uma classe média mais baixa - mas era evidente que os Sevigny eram uma família muito mais importante no mundo bruxo e, portanto relevante. Desde o princípio tive minhas suspeitas de que o senhor Gerard, não gostaria muito de me ver ali, porque afinal, não era o tipo perfeito - na minha visão, claro - para sua sobrinha Artemis. Algo nele me instigava, despertava a minha curiosidade, ainda que todavia eu não soubesse exatamente o quê. Tinha mais a ver com aquela coisa de feeling e era óbvio que eu não iria confessar isso a Artemis. Colocava-me no lugar dela. Eu me sentiria bastante desconfortável também, caso ela viesse com suas impressões sobre a minha família.

No entanto, confirmei, de certa maneira, as minhas suspeitas quando ele se aproximou mais e tentou ser gentil conosco. Se apresentou e estendeu sua mão para mim. Não pude deixar de notar que, naquele momento preciso, o mesmo me avaliara dos pés à cabeça, como se estivesse querendo identificar por meio da minha vestimenta, as condições financeiras da minha família. Apertei levemente a mão do homem e, como manda o manual de boas maneiras, cumprimentei-o cordialmente.

- Sim, eu sou. - sorri suavemente quando ele supos que eu fosse o namorado de Temis.. mas, ah vá! Ele estava de brincadeira com minha cara ou o quê? Era lógico que Artemis tinha falado de mim para ele, então, ele estava querendo me diminuir ou o quê? - Orion Sanders, prazer, creio que o senhor já deva ter ouvido falarem sobre a minha família. - comentei convicto. Não era preciso pensar muito para saber que, se ele ainda não sabia, procuraria saber. Ao menos era natural que a pessoa que cuidava de sua sobrinha se importasse. Ele, então, me deu boas vindas a sua casa e pediu que entrássemos. Troquei um breve olhar com Temis e dei de ombros.

O senhor Sevigny tomou a frente. Ainda me sentia bastante desagradável na casa dele. Talvez eu estivesse sendo chato demais, estivesse me preocupando com algo inexistente, e honestamente preferia acreditar que estava muito enganado. Segurei a mão de Temis, quando entramos na casa dele, como se estivesse buscando nela, um apoio para não me sentir como um peixe fora d'água em sua residência esplendorosa. Esperei que o homem se afastasse de nós, e quando tive o meu momento de privacidade com Temis, indaguei em baixo tom:

- Augustine está no quarto? Realmente contava que ela estivesse aqui embaixo. Me sentiria um pouco melhor. - admiti com certa ansiedade. Não estava tremendo ou coisa do tipo, mas assumo que os olhares de Gerard, às vezes, me assustavam. - É impressão minha ou o seu tio não vai muito com a minha cara? Ele não me pareceu muito satisfeito em receber um estranho aqui dentro. - revelei meu temor em estar sendo inconveniente. Só queria que a resposta de Temis me aliviasse; pensava que poderia ser só o "jeitinho" dele de tratar as pessoas a sua volta.

Tags: Augustine, Gerard e Temis. Ory está assim. Notas: Gostei muito mais desse do que o anterior. <3
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyTer Dez 27, 2011 8:20 pm

Assim que me afastei de Augustine e do Potter com Allegra, voltamos para a mansão à procura de Orion (sem sucesso). Será que o pai dele não havia melhorado? Bem, se ele não aparecesse eu daria um jeito de ir até a casa dos Sanders sem que meu tio ou minha avó ou algum dos elfos da casa me delatassem, afinal meu namorado precisava de mim. Cogitei ficar um tempo dentro da residência dos Sevigny, da minha casa, quero dizer mas não estava a fim de me sentir como um animal de zoológico, observado e avaliado por cada um naquela sala. Então voltei para os jardins com Allegra, suspirei quando ela se soltou da minha mão e começou a imitar um avião, correndo de braços abertos pelos jardins...Ela adorava essa brincadeira que meu avô lhe ensinara no último verão e isso trouxe um sorriso aos meus lábios e uma imensa saudade ao meu coração. Sentia falta da França, dos meus avós, dos outros ciganos...de tudo, entretanto PRECISAVA me acostumar com minha nova realidade. Pensava nisso quando senti braços fortes (ui) me envolverem num abraço. Desnecessário dizer que eu sabia antes mesmo de me virar e fitar o rosto de quem me abraçara que era Orion. Retribui o abraço dele e sem desviar meus olhos dos dele, comentei sincera - Meu amor, que bom que pode vir! - o beijei e então ele emendou, se desculpando.

Ory escreveu:
- Espero que tenha entendido os motivos do meu atraso, amor.

Eu sinceramente não sabia exatamente a que motivos ele se referia mas imaginava ser algo com seu pai, tanto que indaguei, preocupada - E seu pai, como está? - eu sabia melhor do que ninguém o que era velar um pai doente, ainda que no meu caso tivesse sido mamãe. Ele respondeu e se voltou para Allegra que o olhava encantada.

Ory escreveu:
- E essa menina gigante? Sabe, encontrei com o Noel ali atrás e ele mandou que eu entregasse isso... Porque não olha se é seu mesmo?!

Allegra agarrou as pernas de Orion - Ory!!! - então o encarou com aqueles olhinhos brilhantes quando ele falou sobre o Papai Noel e me segurei para não rir- Papa Noel?! - Ela olhou ao redor, meio procurando pela figura de vermelho então abriu um sorriso enorme enquanto aceitava o pacote que Orion estendia e começava a abri-lo ali mesmo. Orion acarinhou os cabelos dela e se voltou para mim

Ory escreveu:
- Então... todos estão lá dentro ou ainda falta alguém?

Entretanto antes mesmo que eu respondesse uma voz me interrompeu.

Gerard escreveu:
- Boa noite, estava a sua procura Artemis...

Era o sr Sevigny, meu tio - Já íamos entrar, Gerar...- comecei, então me repreendi, afinal há semanas ele me pedia para chamá-lo de tio, apenas. - Tio. - ele sorriu e Allegra se aproximou dele com o presente que Orion havia lhe dado. Gerard então tomou Allegra no colo e se apresentou polidamente para Orion.

Gerard escreveu:
- Gerard Sevigny, prazer. Você deve ser o namorado da Artemis.

Ory escreveu:
- Sim, eu sou.- Orion Sanders, prazer, creio que o senhor já deva ter ouvido falarem sobre a minha família.

Sorri, pelo menos isso estava dando certo, esta noite. Assim que as apresentações foram feitas, Gerard nos instigou a que entrássemos, o que fizemos logo a seguir dele. Assim que pisamos na mansão Ory tomou minha mão entre a sua e indagou

Ory escreveu:
- Augustine está no quarto? Realmente contava que ela estivesse aqui embaixo. Me sentiria um pouco melhor.


- Minha prima está conversando com o Potter... o Albus e acho que já já ela se juntará a nós...- então aproximei meus lábios do ouvido dele e sussurrei - Eu sei, eles são aterrorizantes...- comentei sobre os convidados de meu tio que nos encaravam. Eu conhecia Orion suficientemente bem para perceber que ele não estava à vontade e após alguns minutos 'fazendo a social', inclusive apresentando-o a minha avó que apenas disse algo sobre o pai dele ter sido um dos melhores amigos do meu pai (fato que me surpreendeu, afinal eu não fazia ideia), indaguei - Está tudo bem, Ory? - Ao que ele respondeu.

Ory escreveu:
- É impressão minha ou o seu tio não vai muito com a minha cara? Ele não me pareceu muito satisfeito em receber um estranho aqui dentro.


Fitei a figura de Gerard a alguns metros de nós, conversando animadamente em um grupo, e me voltei prestes a respondê-lo quando Smeagol, o elfo faz tudo de meu tio, se aproximou com uma Allegra semi-adormecida em seus braços e agarrada as bonecas que Orion lhe dera.

Elfo escreveu:
- Srta Artemis, Smeagol poder levar srta Allegra para o quarto ou a srta Artemis o fará? Não ser hora de criança estar em festa.

Meu primeiro impulso foi o de tomar minha irmã dos braços dele mas ela parecia tão acomodada ali que desisti. Dei um beijo na testa dela e me afastei - Tudo bem, Smeagol, pode levá-la. - Ele assentiu e se afastou e então me virei para Orion, a fim de respondê-lo- Primeiro, você não é um estranho, é namorado da sobrinha dele, filho do melhor amigo do irmão dele e, segundo, ele gosta de você, apenas é um homem reservado. Pense nele como a versão feminina da Augustine... é isso- lhe dei um selinho- Então não há motivos para se preocupar.
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Augustine Sevigny
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyTer Dez 27, 2011 8:24 pm

Os dias que se passaram eram extremamente desconfortantes, tanto para mim, quanto para a minha família, pois algo em mim havia mudado e não era mais tão doce e angelical, pelo contrário, estava arredia e um pouco rebelde. O que não os deixava tenso e nem mesmo faziam se preocupar com o motivo da minha mudança repentina. Mas ninguém perguntava o que havia acontecido, contudo eu podia ouvir as conversas escondida e sabia que nem Arthemis e nem meu pai estavam ligando para mim.

Artemis estava sempre com sua irmã. E pelo o que eu havia ouvido e visto ela já conhecia Albus, eu sei que a maioria das pessoas o conheciam, não que ela fizessem diferença para mim, mas a Arthemis, fazia a diferença. Ela como se ela fosse tudo que eu não era: legal, extrovertida, e de alguma forma popular, todos queriam estar perto dela para saber de sua vida ou por curiosidade ou pelo simples fato de estar próximo a ela. E quando ela não tinha mas com o quê chamar atenção , ela consegue um namorado lindo, meigo e gentil... enfim, não havia como negar que todas as atençoes estavam voltadas a ela. E foi por isso que resolvi ficar no meu quarto.

Onde estaria o sonserino aquele momento? Esse foi meu ultimo pensamento, ou talvez um desejo de natal porque de uma forma ele se materializou na minha frente, não propriamente ele.... explico, estava sentada na cama, quando de repente escuto uma voz :
albus escreveu:
Olá Augustine, se importa se eu entrar? –
Ouvir aquela voz me fez perde o fôlego. Eu poderia estar ficando louca, mais não surda, era a voz dele. Olhei para a porta se abrindo, pode parecer que foi rápido mas para mim era como se estivesse acontecendo em câmara lenta. Ele entrou no quarto como se eu tivesse pelo menos aberto a boca .

albus escreveu:
Não sei muito bem se sabe o meu nome, mas me chamo Albus... já ouvi falar sobre você e sei lá, quis vir lhe fazer uma visita... Tem algum problema?

Eu estava chocada, sem reação. Uma onda de choque passou por mim e me fez olhar nos olhos castanhos dele enquanto ele me devolvia um sorriso imensamente lindo e carinhoso, sem antes depositar um beijo em minha face.Pude sentir ele segurar o meu braço. E sua pele macia e branca constatavam a luz do luar que entrava pela brecha da janela fazendo com que o sorriso dele se iluminasse e parecesse dez mil vezes mais bonito. Eca, que babaquice !

Hesitei. Eu me virei devagar pra poder encará-lo,
- Sei quem você é sim – sorri e devolvi o beijo delicado no rosto. – Toda escola sabe.
Levei minha mão ao braço dele segurando enquanto encarava-o e sorria
- Obrigada, pela visita albus, mas... er..... assim, não acho que minha casa esta sendo um ótimo lugar. Me leva embora daqui?- falei e encarei meus pés enlaçando meus dedos nos dele..



Citou: gerard, arthemis, Alllegra e Orion
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyTer Dez 27, 2011 9:17 pm

Curioso como o mundo, no qual vivíamos, era mesmo bem pequeno. Segundo a avó de Temis, o meu pai era um dos melhores amigos do de Artemis. É, eu realmente desconhecia tal fato, uma vez que meu pai não se abria comigo quando o assunto era trabalho. Ele era um homem bastante profissonal, preferia manter aqueles papos apenas no local aonde exercia sua profissão. Se eu fosse julgar somente por aquele significativo detalhe, eu e Temis nunca teríamos problemas quanto ao assunto família. Meus pais simplesmente adoravam Temis e não poupavam elogios a minha namorada. Recomendavam-me, inclusive, que eu a trouxesse mais vezes para visitá-los, já que a companhia dela era bastante agradável. Sentia-me nervoso de fazer convites de tal tipo, pois Temis não era uma garota, que gozava de tempo livre. Muito pelo contrário. Aliás, o mesmo, posso dizer, acontecia comigo. A cada ano que se passava em Hogwarts, as tarefas, responsabilidades e obrigações pareciam aumentar ainda mais, elementos aliados à constante pressão que, inevitavelmente, meus pais faziam. No entanto, essa história de tudo perfeito, ao meu ver, não era muito verdadeira. Soava falso o modo com o qual Gerard me tratava, quando nitidamente ele não parecia simpatizar muito com a minha pessoa. Paranóico? Sim, talvez. Não é à toa que sou um Sanders.

A minha indagação fora interrompida quando Smeagol, o elfo da família, se aproximou de nós, com Allegra, demonstrando um sono comum às crianças daquela idade naquele determinado horário. Sorri ao perceber que, apesar dos seus sentidos prejudicados pelo seu provável cansaço físico e mental, ela não se desgrudara das bonecas que eu tinha lhe dado. Uma pena que ela não poderia ficar conosco naquela noite de natal. Não era segredo para ninguém, que eu simplesmente amava brincar com crianças, especialmente com ela. Me encantava a maneira doce e afável, que Artemis tratava a sua irmã. Raro ver isso nos dias de hoje. Então, quando o elfo se afastou, ela me respondeu. Não que os argumentos dela tenham me convencido, mas enfim... se eu continuasse com aquela cisma, não aproveitaria minha noite – afinal eu estava ali para relaxar um pouco.

- Tudo bem, se você diz isso com tanta certeza... - dei de ombros, querendo crer que Artemis soubesse mesmo do que estava falando e não estivesse mentindo apenas para me deixar um pouco mais confortável. Enfiei as mãos no bolso, quando me lembrei que tinha esquecido do presente dela. - Eu saí com tanta pressa de casa, que não tive tempo de pegar o seu presente. A única coisa que, realmente, me lembrei foi de não esquecer o de Allegra, afinal ela estava esperando tanto tempo por isso. Você me perdoa? - dei uma pequena risada constrangida. Coisas como aquela, de fato, me envergonhavam. Na verdade, mesmo, eu era bem tímido. - Mas se você quiser, sei como compensar isso de outra maneira... - me aproximei dela, com um sorriso levemente brejeiro e mordisquei, de modo suave, a orelha dela, enquanto minha boca deslizava pelo seu rosto até a sua boca.

Tags: Allegra, Augustine, Gerard e Temis. Ory está assim. Notas: Post pequeno e bem MEEEEEH, mas não aguentei esperar. o_o
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyQui Dez 29, 2011 3:03 pm

Sabe, por um momento eu pensei que a casa não ia estar tão cheia e como sempre eu estava completamente enganado. Alguns momentos atrás tinha apensa eu e Augustine no quarto, agora tinha um garoto da grifinóia e Artemis. Olhei a menina de um jeito terno e delicado, nada muito fora do normal. Não pronunciei nenhuma palavra para ela, apenas acenei de leve e fiquei quieto no canto.


Foquei-me apenas na sonserina que estava a minha frente, não permiti que os acontecimentos ao meu redor me tirassem a concentração, afinal eles em minha opinião não valiam tanto a pena como a pequena garota valia. Seus olhos me chamavam atenção, o jeito que ela se movimentava também. Resumindo, a garota me deixava parecendo um tonto, não entendo muito bem o por que, só sei que eu gosto muito dela.


Senti o beijo dela em meu rosto e sorri de leve. Automaticamente eu segurei sua mão enquanto a mesma falava que queria sair dali. Hesitei por alguns segundos antes de pensar bem em um lugar para leva-la, não tinha muita ideia, só queria deixa-la feliz e leva-la para minha casa estava fora de cogitação. – O que acha de irmos até o Caldeirão furado? Está com uma certa agitação lá em casa também. – Ignorei todos ao meu redor e simplesmente segurei a mão dela. – Venha, vamos sair daqui então.


Depois de sorri gentilmente para ela, eu a conduzi até a porta da frente, retirei o casaco que estava vestindo e dei para ela. – Vista, está um tanto frio aqui fora. – Falei ao colocar o casaco nos ombros dela. Momentos depois comecei a caminhar ao lado dela para longe da casa, de fato lá dentro não estava tão agradável como estava do lado de fora. Apenas nós dois e mais ninguém. Nunca imaginei que pudesse me sentir assim, fico feliz ao descobrir que finalmente achei alguém de quem eu goste de verdade. Voltei a olhá-la por uns instantes de fazer lhe falar uma coisa. - Está muito bonita hoje. - Sorri de modo tímido e logo senti meu rosto esquentar um pouco, provavelmente estava um tanto vermelho, mas quem liga? Tá, eu ligo mas vamos fazer de conta que não.

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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyQui Dez 29, 2011 9:07 pm

Eu respirei fundo, consegui coragem de algum lugar para segurar nas mãos dele e pedir que ele simplesmente me levasse dali, não queria fazer as honras da festa dessa vez, de que mesmo adiantaria? O centro das atenções era Arthemis.Ninguém notaria a minha ausência, e o fato é que eu estava tão envolvida naqueles olhos castanhos, na maneira meiga com que ele me tratava que apenas entrelacei meus dedos nos dele e o segui até a porta de casa , reparando, pela primeira vez na noite, nas roupas que ele usava. Sua camisa azul, sobrepondo uma camisa branca, caia perfeitamente bem em seus ombros largos e os três únicos botões estavam abertos, deixando o começo de seu peitoral liso à mostra.Fui despertada de meus pensamentos quando eu o vi segurando a porta que eu pudesse passar e colocando o seu casaco tocando de leve o meu ombro.

- Você não existe e nada disso é real. – Balancei a cabeça negativamente. – É tudo obra da minha imaginação fértil e sonhadora.- Falei em um sorriso enquanto ele colocava a camisa em meus ombros com cuidade para me proteger do frio.

- Obrigada – eu agradeci sem jeito ajeitando o casaco dele em mim.

Ele comentou de irmos ao Caldeirão furado. Não sei bem se respondi algo ou se apenas assenti com a cabeça, o fato é que caminhamos até próximo uma ponte com bancos, e arvores que parecia uma pequena praça com um coreto redondo e varias arbustos que se juntavam como arcos sobre nossas cabeças

Albus fofo escreveu:
-Esta muito bonita hoje !–
ele disse num tom atencioso.

– Eu?- perguntei e Fiquei sem graça e sentei em um banco sendo seguida por ele. Eu enncostei minha cabeça em um de seus ombros e ficamos daquela forma por algum tempo, que poderia durar mais do que eu deveria querer que durasse. Fiquei pensando no quanto aquele momento era clichê e no quanto Albus era a última pessoa com a qual eu me imaginaria vivendo um momento como aquele. Talvez ele realmente gostava de estar ali fazendo coisas tão legais. Ou talvez ele fosse diferente do que eu imaginava. Eu estava pensando demais em todas as possibilidades e probabilidades dos sentimentos dele por mim, e esse era o meu mal: pensar demais em tudo e me preocupar com coisas pequenas ao invés de torná-las ainda menores. Respirei fundo, tentando colocar na minha cabeça que aquele momento era real.

- Sabe, er...na verdade, eu não sei... eu estou tentando digerir tudo isso – falei um tanto confusa. - Tudo isso significa eu te chamar pra sair e estar num momento um tanto quanto meloso com você. –continuei tentando fazer um tom de divertido.
- Estou sendo brega demais? – dei risada mantendo ainda o tom de divertimento na voz.
Você é diferente demais do que eu esperava que fosse – Minha voz saiu séria, talvez porque em toda a minha vida, simplesmente ninguém apenas se importava comigo e mais nada como aquele momento.

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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyQui Dez 29, 2011 11:51 pm

Assim que Smeagol se afastou com Allegra no colo, Ory me revelou o motivo da tensão que eu percebia por parte de meu namorado, ele pensava que Gerard não gostava dele. Óbvio que deixei claro que não se tratava disso, que a família do meu pai era do tipo reservada, essas coisas. De verdade, eu esperava que ele acreditasse nisso e se tranquilizasse.

Enfim o tópico da conversação mudou da minha família para o meu presente que Ory havia esquecido. Mal, muito mal. Brincadeira! Até parece que entre um presente e estar com meu namorado eu me preocuparia com o presente, ainda assim eu precisava fazer um draminha.

Ory escreveu:
- Eu saí com tanta pressa de casa, que não tive tempo de pegar o seu presente. A única coisa que, realmente, me lembrei foi de não esquecer o de Allegra, afinal ela estava esperando tanto tempo por isso. Você me perdoa?

- Perdoo com uma condição...- sorri - Preciso ser muito bem recompensada sabe? - enrolei uma mecha dos meus cabelos enquanto recostava em uma das pilastras que davam acesso ao corredor onde ficava a biblioteca e o escritório de Gerard.

Ory escreveu:
- Mas se você quiser, sei como compensar isso de outra maneira...

Ele se aproximou com aquele sorriso que fazia meu coração falhar uma batida e como se não bastasse mordiscou minha orelha (#PONTOFRACO.COM) antes de me beijar. Eu ri e felizmente o lugar onde estávamos não estava tão cheio, logo meu riso não chamou tanta atenção. Me afastei, mantendo ainda minhas mãos sobre o tórax dele enquanto respondia - Hum... Que tal se mostrasse essa outra maneira? Quem sabe eu concorde que ela possa me compensar por não receber um mísero presentinho do meu namorado né? - desci minha mão direita até encontrar a dele (pessoas de mente maliciosa) e emendei, depois de uma olhadela básica pelo local - Vem comigo! - sussurrei e guiei Orion pelo corredor até a biblioteca, com um sorriso digno de criança levada, onde entrei e após dar passagem para ele fechei a porta.

Voltei a me aproximar de Orion, voltando a abraça-lo e depois de alguns (MUITOS) selinhos, com um sorriso malicioso indaguei - E então sr Sanders, como pretende me compensar pelo seu esquecimento? - voltei a mexer nos cabelos de Orion até ele responder e após isso, mantive o sorriso e voltei a beijá-lo. Afinal há quanto tempo eu não tinha uns minutinhos a sós com ele? Tinha que aproveitar, concorda?

O tempo foi passando, as carícias se intensificando (somos adolescentes, hormônios à flor da pele, lembra?), enfim, tudo ia muito bem, merci quando uma voz mais gélida e séria do que o normal.

Voz do além escreveu:
- Artemis Sevigny... sr Sanders, atrapalho?

Soltei a camisa de Ory, embora eu não tenha me afastado totalmente dele, e abri os olhos para encarar uma Justine Sevingy muito possessa, embora parecesse calma. É, eu já consegui perceber as sutis modificações de humor da minha avó - Vovó?! - a palavra saiu espontânea - Errr... eu...digo...nós... nós só...

Vovó escreveu:
- Artemis, sei exatamente o que os dois jovenzinhos estavam fazendo aqui e sugiro que se recomponham e voltem para a sala antes que seu tio venha atrás de vocês.

Pretendia retrucar quando ela fez um gesto de dispensa e já do lado de fora da porta, comunicou

Vovó escreveu:
- Quero os dois em cinco minutos na sala e a srta trate de se portar como uma Sevigny, não está mais entre ciganos.

Impressão minha usou um tom de...desprezo? Ainda assim me voltei para fitar Orion - Eu... eu nem sei o que dizer... eu só queria um tempo a sós com você e agora...Ory, sinto muito por isso, não imaginei que ela fosse nos seguir... Minha avó é legal sabe... mas às vezes...parece...- parecia que ela não me aprovava completamente e me fazia sentir numa prisão com todas aquelas regras de ser um Sevigny e...- enfim... esquece! - forcei um sorriso e estendi a mão para ele, para que me acompanhasse de volta para a sala.


*** Informações importantes:
** Começou na sala, continuou na biblioteca e acabou na sala again.
* Antes que vocês pensem besteira, eles não estavam fazendo nada demais embora pareça pela reação da vovó.
*** Espero que goste Ory... o primeiro passo está dado.
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptyTer Jan 03, 2012 2:36 pm

Tínhamos enfim conseguido sair do assunto “Gerard”. É claro que ainda com constantes suspeitas a respeito do homem, não muito sérias, que flutuavam de um lado para o outro na minha mente, direcionaria os meus olhos, ora ou outra, para o mesmo. Uma cisma que sobre a qual eu não tinha o menor controle. Me desculpei com Temis por ter esquecido o seu presente de natal. Não fora fácil achá-lo, apesar de conhecer cada aspecto do seu temperamento e personalidade. Muito pelo contrário; talvez isso dificultasse ainda mais, pois a responsabilidade de “acertar” - leia-se: agradá-la – tornava-se muito maior, já que atualmente eu era o namorado dela. Me chame de bobo, exagerado ou dramático, mas simplesmente não queria perder aqueles momentos. Não queria ser um namorado desatencioso. Lutei muito para conquistar Temis e, agora que finalmente estávamos juntos, não poderia continuar agindo como aquele amigo egoísta e negligente. Para tanto, em forma de compensar no momento, o meu esquecimento – dada a minha pressa ao sair de casa -, ofereci outra coisa, como, por exemplo, os meus beijos. Obviamente ela não os recusou.

Sem o menor tipo de constrangimento, uma atitude inconsequente minha, confesso, me aproximei do rosto dela. Mais especificamente o ponto fraco de Temis: a orelha. Dei uma leve mordiscada, que a fez arrepiar, como de costume. Em seguida, a beijei. Pude ouvir um pequeno riso dela, provavelmente porque ela não estivesse esperando que eu fosse compensar daquela maneira, na frente de todos. Sim, é. Eu sou normalmente tímido, mas se eu fosse levar em conta que, de qualquer maneira, os convidados dos Sevigny iriam me olhar como se eu fosse um extra-terrestre, eu não aproveitaria minha noite de natal. E eu estava ali para isso, não?!

Então, Artemis percebendo que algumas pessoas já desviavam os olhares sobre nós, como se estivéssemos fazendo algo mais... hm... sugestivamente “libidinoso”, foi esperta em pensar sair dali. Por um momento, ela passou a mão pelo meu tórax, arrancando-me uma rápida – mas nem por isso ingênua – risada, e desceu a sua mão até a minha outra mão. Sem me dar chances de resposta, solicitou que eu fosse com ela. - Ótimo, tenho mais alguns minutos para pensar numa maneira de recompensá-la. E, não. Seu presente não é tão mísero assim. - disse, aos risos, enquanto atravessávamos o corredor até a biblioteca.

Quando entramos, Temis se encarregou de fechar a porta. Bem... admito que aquilo, sim, me deu ideias bem pervertidas. Sei que eu falando qualquer palavra relacionada a um “tal” assunto pode não combinar muito, mas eu também sou homem. E, claro, tenho minhas necessidades. Ela se aproximou de mim novamente e me presenteou com inúmeros selinhos. Retribui o sorriso malicioso, enquanto fingia estar pensativo, mediante a uma nova pergunta dela. - Eu acho que é muito mais interessante te mostrar do que apenas falar. - puxei-a pela nuca e dei-lhe um beijo, ainda mais intenso e lânguido do que o que eu tinha lhe dado na sala de estar. Meu corpo automaticamente caminhou para frente, enquanto ainda nos beijávamos. Temis esbarrou em uma mesa mas aquilo não foi um problema. Coloquei-a sentada em tal e praticamente forçando-a deitar sobre a superfície, não parei de beijá-la. Se eu dissesse que eu não estava sentindo nada, estaria mentindo. Transformações aconteciam em meu corpo, se é que você me entende.

Uma pena que uma voz fria e firme interrompeu o nosso momento particular. Aquilo era a casa dos horrores?

Virei o meu rosto, ante a expressão de terror no rosto de Temis. Seus olhos refletiam em um temor natural e eu me senti péssimo por aquilo. Quero dizer, eu não tive tanta culpa, assim. Mas tinha contribuído, ao não medir que aquilo não terminar tão bem. Era a avó de Temis. Minhas faces se ruborizaram e eu senti as minhas bochechas pegarem fogo. Escutei-a calado, não era da famíia, e não havia qualquer argumentação possível para explicar qualquer coisa que fosse. Estava meio que óbvio. Meio não. Totalmente. Ela nos aconselhou a deixar a biblioteca e voltar para a sala, antes que Gerard viesse nos procurar, sem deixar de dar uma bronca em Temis. Minha namorada voltou a olhar para mim, tão ou mais envergonhada quanto eu.

- Ok. - dei de ombros, ligeiramente desapontado com minhas fraquezas e Temis acrescentou que eu deveria esquecer toda aquela história. Notei um tom levemente entristecido e parei no meio do corredor. - Não, tudo bem. - alisei a mão dela e dei um leve beijo sobre a mesma. - Você sabe que pode contar comigo. Além disso, agora eu sou seu namorado e não mais somente o seu melhor amigo. Acho que você não precisa ficar com a responsabilidade de tudo o que acontece aqui dentro. - ponderei calmo. - Se você quiser, eu posso falar com a sua avó e tentar explicar o que estava acontecendo... Digo, antes que ela fale sem querer com o seu tio. - o que eu não faço pela minha namorada?

Tags: Avó de Temis (NPC), Gerard e Temis. Ory está assim. Notas: Odiei.
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MensagemAssunto: Re: Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite   Natal Sevigny.------> 24 dezembro noite EmptySáb Jan 07, 2012 6:45 pm

Tudo isso ainda é meio estranho para mim, ficar ao lado de uma garota do jeito que eu estava era intrigante e gostoso ao mesmo tempo, ainda mais quando é uma companhia boa como aquela. Ela era tão fofa, gentil e carinhosa que me dava vontade de ficar ali ao seu lado para sempre. Sei que parece besta, mas é assim que eu me sinto.


Senti a cabeça dela em meu ombro e delicadamente acariciei sua face. Parecia até que ela havia ficado surpresa com o elogio e aquilo me fez sorrir de modo sincero e carinhoso. Olhei nos olhos da menina por um instante antes de responder a ela. – Sim, você. De fato está muito bonita e não tem que ficar com vergonha. – Beijei delicadamente sua bochecha e ri de leve ao escutar a mesma perguntar se estava sendo brega.


Olhei para frente durante alguns segundos e respirei fundo, sentindo a fria brisa bater de leve em meu rosto fazendo minhas narinas arderem com o frio. – Brega? Nunca. Não se preocupe com isso, eu estou gostando de ficar com você. Sabe, é uma bela pessoa para passar o tempo. – Meu tom de voz era delicado e ao mesmo tempo meloso, estava praticamente na cara que eu estava começando a gosta dela. Sei que parece errado, mas o que eu posso fazer quando meu coração decide agir por si próprio?


Desviei meu olhar do eu e abaixei a cabeça por um momento. Acariciei de leve o ombro da menina e permaneci em silêncio, afinal já havia falado demais e agora sim eu acho que estava totalmente perdido. Não estou acostumado a deixar meus pensamentos saírem desse modo, normalmente eu os controle numa boa, mas naquele momento estava se tornando meio difícil. – O que acha de caminharmos um pouco? – Perguntei a ela ao segurar sua mão e puxá-la para uma volta, logo crio eu que teria que levá-la para casa.

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