Arabella Parks

((Dados do Personagem))
Nome completo: Arabella Parks
Apelido (s): Bella
Idade: 15 anos
Parentes: Paul Parks (pai)
Raça: Trouxa
Data de Nascimento: 27/04
Local do Nascimento: Paris

((Aparência))
Altura: 1,67
Olhos: Castanhos
Cabelos: Castanhos
Corpo: Magra
Particularidades: XXX
Avatar: Victoria Justice

((Personalidade))
Humor: Bastante divertida e brincalhona com as pessoas que conhece.
Qualidades: Atenciosa, leal, amiga, estudiosa.
Defeitos: Medrosa, tímida, desastrada
Manias: Ficar cantarolando e enrolando os cabelos na ponta dos dedos quando está nervosa
Maior desejo: Ser uma cantora de sucesso
Maior medo: ser deixada de lado por ser filha de trouxas
Forma do Patrono: cavalo
Cheiros de atração: morango, chuva, chocolate e rosas
Pior memória: De quando abusaram dela
Vê testrálios? Não

((Dados Escolares))
Casa: Grifinória
Matéria(as) preferidas: Estudo dos trouxas e História da Magia
Matéria(as) que não gosta: Feitiços e DCAT
Matéria(as) com mais aptidão: Poções
Matéria(as) com menos aptidão: Transfiguração
Varinha: Fio de cauda de unicórnio, 23 centímetros, carvalho, pouco flexível
Animal de estimação: um gato chamado Oscar
Monitor: Não
Quadribol: Não
Objetos Mágicos: Não

((História))
Nunca fui do tipo querida pela minha família, na verdade do tipo muito querido pelo meu pai, já que minha mãe morreu quando me teve, meu pai é tudo o que e tenho e posso chamar de família, não que sejamos apegados, na verdade eu até preferia que fosse ele morto e não a minha mãe.
Passei a minha infância toda ouvindo meu pai jogar na minha cara que eu era a culpada pela morte da minha mãe e no fundo, se pudesse escolher preferia ter morrido e deixado ela viva, mas não pude escolher, eu tinha cerca de 10 anos quando meu pai chegou completamente bêbado em casa e começou a me olhar e tocar de um jeito diferente, tentei me afastar e não foram poucas as vezes que senti a mão dele vir de encontro com o meu rosto, mas acho que a gota d’água foi quando ele tentou tirar a minha roupa, não entendi na época como consegui fazer ele voar para o outro lado do quarto, vi ele bater a cabeça e cair desmaiado, juntei todas as minhas coisas – que diga-se de passagem, não eram muitas – e sai, sem rumo, sem ter onde ficar, mas qualquer coisa era melhor do que viver com ele.
Descobrir que sou uma bruxa só piorou as coisas, nunca admitiria para as pessoas no castelo, mas assim que entrei para a Beauxbatons bom, eu não precisava mais me preocupar com não ter um teto pra dormir, era uma preocupação que vinha só na época de férias, e o resto do ano fazia valer a pena esses poucos meses de sofrimento que tinha todos os anos. Mesmo sem ter onde morar consegui ir me virando, um cara dono de um restaurante gostava da minha voz q dizia que e cantava bem, passei a fazer alguns bicos de cantora em troca de um lugar pra ficar por uma noite e um prato de comida. Por mais que tivesse começado bem a carreira de cantora, tivesse sido descoberta e agora já não passava fome, as pessoas começam a te rejeitar quando descobrem que você é bruxa. Aprendi na marra que o mundo trouxa não aceita muito bem bruxos e que essa discriminação não é uma exclusividade dos trouxas, já que muitos bruxos te olham feio quando descobrem que não é uma sangue-puro, acredito que devo pertencer a um mundo paralelo no meio dos dois, afinal não me encaixo em nenhum dos dois.
Acredito que fiz algo que não deveria, ou simplesmente não consigo pensar em outro motivo, o fato é que esse ano recebi uma carta diferente, uma que dizia que eu havia sido transferida para uma nova escola a de Hogwarts, não sei a certo o porque disso, mas no fundo espero que consiga me encaixar e me dar bem na nova escola.