Thomas Cooper Lewis - Gryffindor, sexto ano.

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Nome: Thomas Cooper Lewis.
Apelido: Tommy.
Idade: 17 anos.
Parentes: Pais - Eleonora Cooper e Hugh Lewis.
Raça: Mestiço.
Data de Nascimento: 15 de Julho.
Local de Nascimento: Canadá, Ottawa.


Aparência: Sou relativamente alto, tenho 1,75cm. Olhos castanhos e cabelos negros. Tenho a pele alva e algumas manchinhas no rosto. Lábios grandes. Corpo atlético.

Personalidade: Sou um cara bastante tranquilo. Por vezes, até chato. De certa forma, acredito que tenho um lado bastante conservador. Gosto de coisas simples, pois acredito que menos é mais. Tenho uma facilidade grande em ganhar a simpatia das pessoas. Posso ser carinhoso e amoroso - com quem é comigo.
Qualidades: Sou espontâneo, responsável, seguro, sociável.
Defeitos: Sou desconfiado e birrento. Em muitas vezes, é excessivamente cauteloso.
Manias: Agradecer por tudo o que tenho, antes de dormir.
Maior desejo: Descobrir o que realmente preciso para minha vida.
Maior medo: Não ter o meu trabalho reconhecido / repetir mais um ano em Hogwarts.
Formas de patrono: Avestruz.
Cheiros de atração: De doces, sou viciado.
Pior memória: Tenho tantas... impossível falar só de uma, rs.
Vê trestálios? Não.
Animal de estimação: um poodle, Bob.

Casa: Grifinória.
Ano: 6 (estou repetindo, na verdade).
Matérias favoritas: Herbologia, Aritmancia.
Matérias com mais aptidão: Adivinhação, Herbologia.
Matérias que menos gosta: História da Magia, Poções.
Matérias com menos aptidão: Idem acima.
Varinha: Rosewood, 26 cm, boa para encantamentos.
Monitor: Não.
Quadribol? Sim, artilheiro do time.

Resumir a minha vida em poucas linhas não é tão fácil. Aconteceu-me tanta coisa, desde o momento do meu nascimento, até os dias de hoje, que, certamente, omitiria um fato ou outro por puro esquecimento. Não tenho nada a esconder, minha vida é um livro aberto. Sério. Isso pode soar repetitivo ou clichê, mas no meu caso, não. Quem me conhece, na verdade, sabe tudo o que tem pra saber de mim: continuo sem tempo para a minha vida particular. Explicarei.

Sou filho de uma subcelebridade, ex-participante de um reality show, e um cozinheiro fracassado - desculpa, pai! -, especializado em culinária mexicana. Este último tentou encontrar a sua carreira no mundo da magia e conquistar o seu lugar ao sol. (In)felizmente não conseguiu. Esse improvável união de meus pais deu origem a mim. Era filho único. E, por mais inacreditável que pudesse ser, eu não era mimado como os outros filhos únicos de outras famílias. Tive que aprender a me virar sozinho - parece frase pronta, eu sei. Enquanto minha mãe e meu pai descobriam que nenhum casamento durava pra sempre, desenvolvia paixão pela música. E, então, eu me tornei eu.

Meus pais eram meus próprios assessores. Ou seja, devo a minha fama e todo o dinheiro que consegui a eles. Ok, nem tanto, porque, de certa maneira, nunca vi a cor do meu suado dinheiro. No início, a minha carreira era apenas uma brincadeira, um hobby, algo que fazia para distrair-me. Os primeiros shows foram em flagelados bairros de subúrbio, onde você somente saia com algo na mão, se e somente, o dono fosse com a sua cara. Depois de algum tempo, tornei-me um cantor em ascensão. Fui convidado a participar de programas de tevê e rádio, para apresentar a minha música. Aos onze anos, influenciado por meu pai, que sonhava que eu fosse tudo o que ele não tinha sido, entrei em uma escola de magia, Hogwarts. Fui selecionado para a Grifinória.

No entanto, ser famoso, considerado um ídolo teen, entre as jovens trouxas, nunca foi o meu maior objetivo de vida. Ao contráro da maioria das pessoas, eu não enxergava somente o lado bom da fama - até porque eu vivia isso. Era extremamente desgastante ter que ficar distribuindo milhares de assinaturas nos lugares mais desconcertantes possíveis. Não vou detalhar, deixo por conta de vocês. Também era horrível arrumar um tempo disponível para mim: viver minha vida, ver gente nova, conhecer garotas legais. Era custoso conciliar minha carreira com meus estudos. Tinha professores particulares que cuidavam do meu ensino, fora da escola, para ajudar em meu aprendizado.

No turbilhão de coisas que me aconteceram no último ano, entre elas, meus pais terem se separado, eu perdi um ano em Hogwarts. O que, de verdade, era um grande problema. Eu não via a hora de terminar meus estudos para ter um pouco mais de tempo para a minha vida particular. Ainda não sabia se abandonaria toda a minha carreira musical para dedicar-me ao mundo da magia, que me fascinava cada vez mais. E, além disso, Hogwarts ainda era o único local onde eu poderia ser eu mesmo.

Ficha aprovada e movida para o tópico Gryffindor.
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