Scorpius H. Malfoy Slytherin
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| Assunto: Scorpius H. Malfoy - 6º ano Qua Ago 03, 2011 11:45 am | |
| Scorpius Hyperion MalfoyWhere's your gavel? your jury? Nome: Scorpius Hyperion Malfoy Apelidos: Scorp, mas só a Stacey é que o chama assim (pelo menos à frente dele). Idade: 16 Raça: Sangue-puro. Data de nascimento: 07/12/1996 Onde nasceu: Londres, UK. Família: Draco Malfoy – o seu pai – é dos maiores empresários bruxos da época, herdou o resto da fortuna Malfoy e, embora tenha sofrido de algum preconceito pós-Guerra, conseguiu retomar grande parte do respeito do nome da família de gerações que se perdeu durante a Guerra. É um pai afectuoso e que se preocupa com o filho, embora não o demonstre e esteja muitas vezes ausente para trabalho. Porém, costuma ir com o filho a jogos de Quadribol ou até mesmo jogar com ele ou conversar quando tem tempo. Astoria Greengrass, a sua mãe, é uma mulher um bocadinho temperamental e bastante narcisista, porém adora o filho e, admite, mima-o um bocado. Devido ao tempo que ela passa em casa, Scorpius é muito mais ligado a ela do que ao pai, por muito que goste dos dois da mesma maneira. Stacey é sua prima e com a qual tem uma amizade de anos, desde quando criancinhas. Estão quase sempre juntos e são muito ligados. Por último, deve ter uns quantos primos em segundo, terceiro, quarto grau espalhados pela escola, já que todas as famílias sangue-puro estão ligadas de qualquer forma.
"You're not a judge but if you're gonna judge me Well sentence me to another life." Altura: Tem a altura ideal para a idade: nem muito alto, nem muito baixo. Olhos: Acinzentados, embora às vezes pareçam azulados e outras vezes esverdeados, tal como o mar revolto em dias de tempestade. Cabelos: Herdou a característica Malfoy do pai: os brilhantes e lisos cabelos loiros-platinados, que ele costuma usar sempre despenteados e um bocado revoltos. Corpo: Em forma devido ao Quadribol e um bocadinho musculado, mas não exageradamente. Avatar/Photoplayer utilizado: Tom Felton"If I'm a bad person, you don't like me I guess I'll make my own way" Personalidade: Apesar de fisicamente parecido, Scorpius não é nada parecido ao seu pai em adolescente – mais não seja porque o seu pai tinha de lidar com o facto de estar no meio de uma guerra quando tinha a sua idade. Os preconceitos em relação a sangue são inexistentes e, embora o sarcasmo e a ironia estejam sempre presentes, ele é um rapaz amável e educado para a maioria das pessoas. É um bocado festeiro, admite, mas não galinha e é bastante inteligente, com notas altíssimas sem quase se esforçar. Como todos os sonserinos, é ardiloso e ambicioso e não mede os meios para atingir os seus fins, sendo considerado um bocado impulsivo. Qualidades: Bem-humorado, inteligente, educado, leal. Defeitos: Não mede os meios para atingir os fins, possessivo, gosta de ser sempre o melhor e o centro das atenções, impulsivo. Maior medo: Que a sua família morra. Maior desejo: Ser um bruxo tão bom como o seu pai. Forma do Patrono: Lince-ibérico. Cheiros de atração: Baunilha, café acabado de fazer e um perfume feminino com um toque amadeirado que ele não consegue distinguir. Pior memória: Ter de sair da equipa de Quadribol por já não ter tempo de conciliar com os estudos e a monitoria. Vê testrálios? Não."You treat me just like another stranger Well it's nice to meet you sir" Casa que pertence: Slytherin Ano: 6º Matéria(as) preferidas: Poções, Transfiguração e Aritmância. Matéria(as) que não gosta: Adivinhação e Estudo dos Trouxas. Matéria(as) com mais aptidão: Aritmância, DCAT. Matéria(as) com menos aptidão: Tratos das Criaturas Mágicas, Adivinhação. Varinha: 20cm, de pinheiro-bravo e cerne de pena de Harpia. Tem o brasão dos Malfoy em alto-relevo na base. Animal de estimação: Uma coruja de penas castanhas e acizentadas de nome Hermes. É monitor."Ignorance is your new best friend Ignorance is your new best friend" A primeira coisa que vocês têm de saber sobre mim e a minha infância é que eu fui um bocado mimado. Vejam, isso é completamente normal, sendo que os Malfoy têm bastante dinheiro e a minha mãe não trabalha e só ficava a tomar conta de mim. Eu lembro-me de ter tudo o que eu queria, sempre e de passar tardes no jardim da casa dos Malfoy na minha vassoura de brincar, o meu pai e a minha mãe a observar com sorrisos no rosto.
Sim, o meu pai não foi um mau pai. Muito pelo contrário: ele sempre arranjou tempo para mim e para a minha mãe e nós, a sua família, estávamos sempre em primeiro lugar. Ele nunca foi como o avô Lucius, que era um pai ausente e que a única coisa que queria era que o filho seguisse as suas pisadas - não que o meu pai não queira que eu siga as pisadas dele, mas ele quer que eu siga o meu caminho seja lá qual for e acho que isso foi uma coisa que ele aprendeu com o fim da Segunda Guerra Bruxa -, não que o avô tenha sido um mau pai, ,mas nunca foi muito presente e, de qualquer forma, o meu pai gosta dele e nós costumamo passar férias em França, com a avó e o avô.
Eu sempre soube que o meu pai tinha vergonha de muitas coisas que ele fizera. Quando eu estava prestes a entrar para Hogwarts ele contou-me a história dele e a maneira como ela foi enlaçada com a história de Harry Potter. Nessa altura eu admito que fiquei um bocado decepcionado: eu estava na idade em que achava que os meus pais eram os meus heróis, o que fazer quando se descobre que eles eram os vilões, aquelas personagens mazinhas dos contos do Bardo que fazem tudo para lixar a vida ao herói da história. Mas eu mais tarde compreendi que foram esses grandes erros que o fizeram quem ele é hoje e ele é o meu pai e um grande homem, um grande bruxo. Eu tenho orgulho em dizer que sou filho de Draco Malfoy e ele é, sem dúvida, o melhor pai do mundo.
Como disse, eu entrei em Hogwarts e, como o meu pai, entrei em Slytherin. Eu e minha prima, Stacey, tornámo-nos inseparáveis (ainda mais do que éramos antes) e crescemos como um duo e mais do que como família: era quase como se fossemos irmãos, mas de uma mãe diferente e, bem, sem alguns dos sentimentos fraternais. Eu não tenho vergonha de dizer que foi com ela o meu primeiro beijo, estava com ela na primeira bebedeira e na ressaca do dia seguinte, a primeira vez também foi com ela e, bem, nós éramos inseparáveis, ponto.
Também crescemos como individuais: nós não somos siameses, obviamente. Grande parte da educação que tive reflectiu-se na minha personalidade e na maneira de estar. Herdei da minha mãe alguns traços psicológicos e do meu pai o jeito para algumas disciplinas e para o Quadribol, tal como os traços físicos: a pele pálida, os olhos claros, os cabelos e até a própria forma da cara e o maxilar dos Malfoy.
No meu quinto ano, infelizmente, tive de desistir da minha posição de artilheiro e do sonho de ser capitão da equipa no meu próximo ano. As razões são simples: eu precisava de estudar para manter as notas altas e ainda tinha as reuniões de monitoria, as rondas, as reuniões com o Director de Casa: era muita coisa e eu não conseguia aguentar. O meu lugar de capitão (eu tinha a certeza que ia conseguir a vaga) neste sexto ano foi dado à francesa Drummond, uma menina do meu ano que eu até gostava mesmo sendo muito reservada. De qualquer forma, eu tinha a certeza que ela ia fazer um bom trabalho.
E, mesmo sem Quadribol, eu tenho de me aplicar no meu sexto ano. Bem, para o ano é o ultimo e depois temos de nos fazer à vida, não é?!
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