#A Marionete#Nome completo: Dimitri Hastings
Apelido (s): Dimi
Idade: 17 anos
Parentes: não tem
Raça :mestiço
Data de Nascimento: 12 de janeiro
Local do Nascimento: Londres, Inglaterra
#Aparência#Altura:1,73 cm
Olhos: azul claro
Cabelos: castanho claro
Corpo: magro, com tatuagens e tem um corpo um tanto definido.
Particularidades: Licantropo
Avatar: Josh Beech
#Personalidade#Humor: Normalmente de bom humor
Qualidades: Bom amigo, fiel, companheiro, alegre, divertido.
Defeitos: é bonzinho demais, sofre pelos melhores amigos, da muito a cara a tapa.
Manias: morder o lábio inferior e passar a mão no cabelo.
Maior desejo: se casar com a mulher que ama e ter um família.
Maior medo: machucar alguma pessoa que ama
Forma do Patrono: Urso
Cheiros de atração: Terra molhada, comida, morango, grama cortada.
Pior memória: quando descobriu que seus pais biológicos não o queriam.
Vê testrálios? Não
#Escola#Casa: Corvinal
Matéria(as) preferidas:Voo, feitiços e defesa contra as artes das trevas
Matéria(as) que não gosta:Poções e História da magia
Matéria(as) com mais aptidão:Voo, Feitiços e herbologia
Matéria(as) com menos aptidão:Trato de criaturas mágicas e poções
Varinha: pelo de unicórnio, 23 cm, cerejeira.
Animal de estimação: não
Monitor:não
Quadribol: artilheiro
Objetos Mágicos: não
#Minha vida #Bom, eu nasci na Inglaterra no dia doze de janeiro. Sinto muito em lhe dizer que eu não sei nada sobre os meus pais, portanto, irei passar direto para a minha infância um tanto complicada e confusa.
Cresci em um orfanato no centro de Londres, não era um lugar muito bom para criar crianças, afinal, ninguém ali ligava para nós, queriam mais é que a gente ficasse quieto para que arrumássemos logo um lar e fossemos embora para que eles ficassem em paz de uma vez por todas. Contudo, eu não sai de lá tão cedo assim.
Sempre fui atormentado pelos meus colegas, eles sempre gostavam de fazer brincadeiras comigo, diziam que eles iam embora e eu ficaria. Estavam totalmente certos, quem gostaria de ficar com um garoto quieto que se recusa a falar com os outros? Enfim, lembro de quando tinha seis anos de idade e fiz a cama de um dos garotos que estavam me atormentando, ficar em chamas. Sorte que ele não estava deitado lá.
Os anos se passaram e tudo começou a piorar, o orfanato esta indo a falência e a maioria das crianças haviam sido adotadas. Aos meus nove anos tudo foi literalmente por água a baixo, eu tive que sair de lá e fui me enfiar no lado mais pobre de Londres, vivi na rua por aproximadamente dois anos, quando um cara me achou e disse que tudo ia melhorar se eu fosse para uma escola chamada Hogwarts. Não entendi muito bem o por que, mas ele fez uma compra de material e de roupas para mim, disse que eu não lhe devia nada e que tudo daria certo, afinal, eu era um bruxo.
Assim que cheguei na tal escola e fui selecionado para a Corvinal, devo admitir que gostei dos alunos de lá. Esperei ser zoado ou algo do tipo, mas não. Eles me trataram muito bem e desde então fiz muitos amigos, eles me protegiam e eu os protegia como se fossem a família que eu nunca tive, mas um acontecimento no meu primeiro ano marcou minha vida toda. Era o último dia de aula em Hogwarts e meus amigos queriam ir na cabana do guarda caças para desejar um feliz ano novo e tudo, quando decidimos ir até a floresta probida.
Já estava de noite quando adentramos na floresta, era noite de lua cheia e vários uivados estranhos eram escutados ali. Todos estavam com medo e assim que uma sombra estranha apareceu todos correram. Corri para me esconder atrás de uma árvore, mas quando eu vi, aquela criatura estava indo atrás de uma garota que havia ido com a gente e como eu não podia deixar ela se machucar, eu me coloquei na frente dela quando aquilo me arranhou no peito. Desde aquela noite eu virei uma daquelas criaturas, um Lobisomem.
Os anos seguintes foram complicados, especialmente nos dias de lua cheia, mas isso não foi o suficiente para me parar. Entrei para o time de quadribol e lá estou até hoje, mas nunca achei um amor, em todos esses anos e agora estou começando a acreditar que meu destino é passar a vida sozinho, apenas espero que isso não seja verdade.