Sophie Ó Donáill

Assunto: Sophie Ó Donáill Qua Jan 25, 2012 7:18 pm

Sophie Gráinne Artois Ó Donáill ( ou se preferirem O'Donnell)

Apelido (s): Soph, Aine (somente papai me chama assim ok?)
Idade: 16
Parentes:Pais: Déclan Ó Donáill (sangue-puro, treinador da seleção irlandesa de Quadribol) e Justine Artois (nascida trouxa mas que trabalha na filial dos Gringotes de Dublin). 3 irmãs: Clemence Máirín e Justine Máire (gêmeas, mais conhecidas como pestes de 10 anos) e Louise Eilín (20 anos e que graças a Deus está morando em Endimburgo - Escócia.)
Raça: Mestiça
Data de Nascimento: 08/08
Local do Nascimento: Dublin, Irlanda

Aparência
Altura: 1, 68m e 5 cm
Olhos: um azul esverdeado, que por vezes engana as pessoas. Na verdade é verde, mas as pessoas costumam confundir bastante.
Cabelos: Quando criança eu era bem loirinha, como minhas irmãs são até hoje, conforme fui crescendo os genes irlandeses despontaram e voilà: agora eles são absolutamente ruivos e indomados
Corpo: Normal, nem magra demais, nem gordinha. Tudo nos conformes.
Particularidades: Nada de relevante
Avatar: Emma Stone

Personalidade
Humor: Ainda que seja brincalhona e sorridente demais para uma corvinal, Soph tem aquele sorriso sempre presente e um senso de humor irônico, tendendo levemente para o sarcástico.
Qualidades: Determinada e observadora, acaba sendo testemunha de muitos segredos,
os quais sabe manter. Ainda que não demonstre frequentemente, valoriza demais seus amigos e família (que não é pequena, irlandeses são como coelhos, vai por mim).
Defeitos: Nossa, nossa...não tenho nenhum. Tá, não sou humilde... e também tenho esse humor negro e... tá, admitamos, sou uma espécie de Tsunami ambulante.
Manias: Quando nervosa, ansiosa e qualquer outro OSA fico passando a mão pelos cabelos desajeitadamente por ele.
Maior desejo: Ficar com um certo colega de casa que é absurdamente cego e não percebe isso, talvez porque seja segredo...
Maior medo: ser rejeitada pelo tal indivíduo
Forma do Patrono: um Winter Wren (um passarinho irlandes, parte de uma lenda muito legal)
Cheiros de atração: Cheiro do mar de Moher (sei que vão dizer que o cheiro do mar é igual em todo lugar mas não é), de lenha queimando e de um certo perfume masculino.
Pior memória: Ah, tantas... mas poderíamos colocar como vencedora a vez que caiu da
vassoura, depois da milionésima vez que subia em um desses artefatos dos infernos, e
caiu, quebrando o braço em 5 lugares.
Vê testrálios? Não (Thank God)

Dados Escolares
Casa: Corvinal
Matéria(as) preferidas: Poções
Matéria(as) que não gosta: Quadribol (preciso explicar?!)
Matéria(as) com mais aptidão: Feitiços
Matéria(as) com menos aptidão: Vôo
Animal de estimação: eu não tenho, mas minhas irmãs tem, serve?!
Monitor: Olha, eu até tentei, mas acho que atualmente... sabe... não levo jeito pra coisa.
Quadribol: Ah... meu trauma de vassouras fala por si...
Objetos Mágicos: none

História do Personagem:

Vocês sabem como é difícil e traumático ser a filha do meio?! Não? Bem, vou lhes dizer porque... eu não tenho apenas a sombra da minha irmã mais velha, que sempre foi um
comparativo e base para minha existência e tenho o desprivilegio de não ser o chaveirinho da família, por assim dizer, porque minhas irmãzinhas nasceram depois... e tinha que ser logo DUAS de uma vez, certo?! Quer mais destoante que isso?? Enfim, sempre fui apenas mais um ponto na curva... exceto pelo fato de eu ser uma espécie de mini-celebridade no mundo bruxo. Ah, não, eu não fiz nada demais, mas meu pai, meu pai é uma espécie de herói nacional por ser o treinador da equipe de Quadribol da República da Irlanda (sim, eles ainda são os melhores do mundo) mas voltando a mim, eu nasci no hospital, como minhas irmãs e, embora tenha, quando mais nova, herdado os traços Artois, logo os genes de papai se mostraram mais fortes e meu cabelo abandonou o aspecto alourado para assumir o presente tom ruivo escuro. Apenas os olhos claros e a pele excessivamente branca não me abandonaram.

Meu relacionamento com minha irmã mais velha, como todos os relacionamentos de irmãos, é um tanto... conturbado.Não, sendo sincera, é uma droga. A começar que ela sempre me torra a paciência, um pé no saco mesmo! Primeiro me assustava quando eu era mais nova agora fica querendo me dar um estilo de moda que não tem nada a ver comigo e dizer como devo ou não lidar com os garotos. Atualmente... atualmente digamos que deixei de ligar mesmo para o que ela faz, talvez a distância tenha ajudado um bocado e não sei se amo ela, mas sei que ela me ama e que confia em mim.

Com minhas irmãs mais novas juro que tento parecer indiferente e não enlouquecer com aquelas malucas que adoram mexer nas minhas coisas quando não estou em casa e que ficam me encarando como se eu fosse um alien só porque sou a única ruiva (além de papai) da família. Apesar de tudo, delas me torrarem e tudo mais, a verdade é que eu adoro elas, cuido delas o máximo que posso mas de maneira discreta, sempre sendo cautelosa para não sufocá-las. Ah, mas era para falar de mim, né?! Bem... eu era apenas mais uma Ó Donáill no mundo, nada de anormal a não ser a semelhança com meu pai, mas então tudo mudou quando entrei para Hogwarts. Fui a segunda Ó'Donáill na Corvinal em anos (a última foi minha tia avó) e desde então todos ficaram em cima de mim. Será que eu era um gênio? Será que eu surtaria como a minha tia? Essas coisas...

Como disse antes, não gosto de vassouras. Gosto sim de Quadriboll (Vai Troys!!!!) mas não sei voar, deixo isso para os dragões e passarinhos. Eu fico na arquibancada, na torcida (aliás sou uma torcedora BEM animada). Ah eu tenho talento pra música e adoro tocar baixo! (tinha que compensar minha falta de habilidade com vassouras em outra coisa, certo?!)

Fora isso... fora isso eu tenho um segredo... não, nada de macabro ou maligno, tirem isso das suas cabeças! É mais simples... ou não. Enfim sou terrivelmente apaixonado por um colega de casa, Liam Hilton. Como assim?! Eu não sei, eu apenas sou. Digamos que desde que eu me lembro eu acho ele lindo, adoro ficar com ele ou perto dele, e penso nele o tempo todo. Desde que aprendi como se sentia ao gostar de alguém, eu sabia que gostava dele, e não, não era uma dessas coisinhas de criança, era real. Tão real que quando percebi que por mais que eu desse TODOS os sinais ele não percebia um palmo diante do nariz, decidi me afastar um pouco, um pouco que aumentou mais ainda quando ele começou a sair com metade de Hogwarts. Ainda assim, eu tenho certeza do que sinto. Até agora escondi bem, e... sinceramente eu não sei o que fazer com esse sentimento. Talvez não faça nada, talvez faça algo, ainda não me decidi e sei que daqui a pouco posso perder a chance, mas não quero pensar sobre isso... faz quase 6 anos que eu não quero pensar no que fazer sobre isso.

Que mais? ah, eu sou um pouquinho estabanada. Digamos que da mesma forma que tenho o talento de perceber muitas coisas que mais ninguém vê, tenho a imperícia de não ver coisas que os outros vêm... como estátuas, armaduras, banquinhos, apoios de pé, árvores, bandejas, garçons, iiiii, desencana se fosse listar, precisaria devastar uma floresta tropical em folhas. hum... é isso.

Admin Mensagens : 515 Data de inscrição : 13/06/2011

Tópico devidamente remanejado,

Att.

» Engels, Anne Sophie