{ I }
Nome: Lee JunHee (이준희)
Nome ocidental: Dante Lee.
Apelido: Junnie..?
Idade: 16.
Parentes: Dongwoo, SunMin, SunHyun, TaeWoon, etc.
Raça: Humano terráqueo bruxo puro-sangue.
Data de Nascimento: 03 de Setembro de 1995
Local do Nascimento: Minha mãe. Que estava em Seul, na Coréia do Sul.
{ II }
Altura: 1,76m.
Tipo Sanguineo: B.
Olhos: Dois. No lugar certo. E castanhos.
Cabelos: Castanho claro, mas pode mudar.
Corpo: 58kg.
Avatar: Jang Hyunseung.
{ III }
Humor: Não é do tipo que fala muito, mas costuma ter bom humor. Muda de assunto constantemente e contar “white lies”, isto é, mentiras bobas sem qualquer motivo e que não machucam ninguém. O pavio não é dos maiores e pode ser bastante encrenqueiro, mas é irritado por motivos muito particulares. Competitivo em várias situações, mas costuma levar tudo na esportiva. Aproveita demais a liberdade que tem e costuma se desligar facilmente do que acontece ao seu redor.
Qualidades: Fácil de se conviver, zeloso – apesar das aparências – e com poucas frescuras em relação à toques e demonstrações físicas de afeto. O fato de ser bem perdido no mundo faz dele engraçado eventualmente. Perfeccionista nas coisas que se empenha. Reconhece que seu orgulho não é prioridade sobre as pessoas que ama. Gosta de saber um pouco de tudo.
Defeitos: Se desapega facilmente, possessivo (e esses dois defeitos também fazem dele uma pessoa bem contraditória), teimoso, difícil de se acalmar uma vez que explode. Costuma estragar momentos sérios ou importantes com dizeres aleatórios ou não relevantes à situação. Não se empenha em muita coisa se não obtiver algo em troca. Se não entende uma coisa, consegue complicar ela a níveis astronômicos.Faz muitas perguntas inconvenientes nas horas mais inoportunas possíveis.
{ IV }
Manias: Guardar papel. Tipo, todo tipo de papel, de recibos a aqueles pedaços que as pessoas anotam um número sem nome nem nada. E não simplesmente guardar, categorizar também. Também tem uma “”””””””””””””pequena””””””””””””””” síndrome de organização com outras coisas.
Maior desejo: Conquistar autoridade com o intuito de tentar fazer as pessoas serem mais espontâneas e aproveitarem melhor tudo aquilo que elas podem aproveitar. Em outras palavras, poder mandar todo mundo fazer o que quiser.
Maior medo: Perder o que e quem lhe é caro.
Forma do Patrono: Água viva.
{ V }
Casa: Corvinal.
Matéria(as) preferidas: Poções, Defesa Contra Artes das Trevas e Estudo dos trouxas.
Matéria(as) que não gosta: Adivinhação e Trato de Criaturas Mágicas.
Varinha: Abeto, 35cm, corda de coração de dragão, bastante flexível.
Animal de estimação: Não.
Quadribol: Não.
fiction and fact
Pressa. Junhee nasceu com ela. Prematuro, até parecia que o bebê ansiava logo por começar a aproveitar a vida o mais intensamente possível. Aproveitar tudo, do bom e do ruim. Se soubesse, talvez, como era o mundo onde de nascera, teria demorado muito mais do que apenas 8 meses.
Como muitos já sabem, na Coréia as coisas não funcionam de maneira muito liberal. Em nenhuma das Coréias. A magia sempre foi mantida em segredo dos trouxas pelo medo e foi exatamente este que motivou um massacre de bruxos e bruxas coreanas; o simples receio da perda do poder governamental. Tal tirania justificou o isolamento dos bruxos puros-sangues coreanos da comunidade mágica, a união de diversas famílias em torno de um único objetivo comum: proteger-se.
A rigidez com que JunHee e outros filhos de magos e bruxas foram educados chegava a ser implacável, mas não era de todo ruim: promoveu o surgimento de amizades leais, o reforço em cada relação familiar. Mas ainda vinha a faltar uma coisa simples pela qual o garoto esperava ter completamente: liberdade.
Quando foi possível o afastamento de tantas restrições e proibições que batiam diretamente com a natureza mágica, também foi inevitável a sensação de liberdade. Pelo menos para nosso coreano prematuro competitivo. Na Inglaterra ele encontrou o chão que precisava para trilhar passos confiantes com todas as suas habilidades (e inabilidades negadas também). A tal da liberdade ele aprendeu a prezar tanto quanto sua vida e não só isso, como aproveitar. Claro que do seu modo adolescente, ligeiramente inconsequente e completamente aprovado pelos seus próprios parâmetros.
Ao final do dia, JunHee, ou Dante, como passou a ser conhecido em território inglês, não deixava de ser um adolescente que mantinha todas as suas brincadeiras, rixas fraternais, amizades duradouras. Não deixava de ser um bruxo com um passado não tão bonito, que ainda tinha muito o que crescer e a enfrentar, e que só pensa no quanto ele ainda tem de sorrir.