Nome completo: Samantha Elisabeth Powell
Apelido (s): Sammy
Idade: 16 para 17, estando no 7º ano.
Parentes: Mathias & Anabelle Powell
Raça: Mestiço
Data de Nascimento: 3 de Outubro de 1995
Local do Nascimento: Bristol, Inglaterra
Altura: Baixa para a sua idade, com cerca de 1.65 metros
Olhos: Castanhos claros, por vezes confundidos com cor de mel. Brilhantes, inocentes, sapecas ao mesmo tempo.
Cabelos: Loiros de nascença, um pouco ondulados e com franja que por vezes tapa os seus olhos.
Corpo: com os seus 56 kilos bem distribuídos pelo seu corpo lhe dando curvas nos lugares certos. Sua barriga é lisa e suas coxas firmes devido à pratica de quadribol.
Particularidades: Animagia ilegal – gato malhado
Avatar: Hilary Duff
Humor: Alegre. A garota é apaixonada pela vida, vive cada minuto como se só ele existisse, não perde uma oportunidade de aprontar alguma pelo simples prazer de dar risada. Bagunçeira.
Qualidades: Determinada, Carinhosa, Inteligente e Amiga
Defeitos: Teimosa e Briguenta
Manias: arquear a sobrancelha com qualquer situação que não goste; sorriso de canto quando está a pensar em aprontar algo
Maior desejo: ser auror como o pai ou jogadora de quadribol profissional!
Maior medo: ficar sozinha
Forma do Patrono: falcão
Cheiros de atração: chocolate quente, lírios, menta e um perfume corporal de um certo rapaz
Pior memória: Morte do pai
Vê testrálios? Não
Casa: Hufflepuff
Matéria(as) preferidas: Feitiços, DCAT
Matéria(as) que não gosta: Poções
Matéria(as) com mais aptidão: Transfiguração, Feitiços
Matéria(as) com menos aptidão: Herbologia
Varinha: 25 cm, Pêlo de Unicórnio, Teixo. Mão esquerda.
Animal de estimação: Coruja, Niels
Monitor: -
Quadribol: Artilheira
Objetos Mágicos: -
Samatha, ou apenas Sammy para os amigos e familiares, nasceu no dia 3 de Outubro, em Bristol. Foi mais um fruto entre uma trouxa, e um bruxo, sendo ela professora de Inglês e ele um auror reconhecido pelos seus feitos no mundo bruxo, principalmente na época da queda de Voldemort.
Samantha teve uma infância normal e feliz, sempre correndo e aprontando por ai. Eram inúmeras as vezes que chegava em casa, com machucados nas pernas e sua mãe recebia reclamações dos vizinhos. Não podemos dizer que fosse uma menina calma e desde cedo mostrava um grande espírito determinado e ligeira teimosia. Nunca teve noção de limite ou perigo, como sua mãe costumava dizer. Apenas gostava de se divertir e criar um pouco de confusão. Não era nenhum anjinho, apesar de ser loira com os olhos claros. E claro, com o seu pai aprender a arte de voar, algo que ela adorava. Até parecia que tinha nascido em cima de uma vassoura.
Com oito anos, finalmente provou que tinha magia no seu sangue, quando fez uns copos flutuarem na hora do jantar, o que deixou seu pai e seus avós paternos radiantes de felicidade. Tinham uma pequena bruxinha na família e ela iria para Hogwarts com certeza. Até já imaginava todas as marotices que aprontaria quando chegasse lá. Tal pai tal filho, não era o que se costumava dizer? Ela queria deixar também o seu registro lá. Nem preciso comentar que o pai dela foi um dos bagunceiros do castelo no seu tempo.
Ela ingressou em Hufflepuff e dentro de Hogwarts conheceu um mundo novo, totalmente diferente à magia que estava habituada a ver. Logo se apaixonou pelo castelo e poderia gabar-se por conhecer quase todos os seus cantos, com suas expedições durante a noite.
Mas durante as férias do seu segundo ano, algo mudou e Samantha se tornou um pouco mais rebelde que o normal. Seu pai fora assassinado durante uma missão, e não era segredo nenhum que sua mãe e ela não fossem melhores amigas. Aprontava pelo simples facto de aprontar e ninguém ter mão nela. Estava revoltada e só seu avô conseguia a acalmar e fazer a sua raiva ir embora. E foi assim que começaram as suas aulas de animagia durante as férias, algo que conseguiu finalizar no inicio do seu sexto ano em Hogwarts.
Era inteligente, bastante. Mas não costumava se gabar disso, apenas se saindo bem nos exames. Poderia dizer que tinha grandes amigos, um pouco popular e no castelo passava os meses mais felizes da sua vida. Não se arrependia de todas as detenções que tomara, e agora, estando no último ano, iria aproveitar ao máximo.