Henry Maddox Slytherin
Mensagens : 4 Data de inscrição : 19/01/2012
| Assunto: Maddox, Henry Qui Jan 19, 2012 8:13 pm | |
| i'm not sure who i am ~ Nome completo: Henry James Maddox Apelidos: Hen é o apelido mais conhecido, aquele que era utilizado por minha família, mas tenho certeza que muita gente inventa apelidos pra mim e o utilizam quando não estou próximo. Mas eu nem ligo porque eu também invento apelidos, só que uso na frente deles e estou nem ai se ofendeu. Idade: 17 Parentes: Evelyn Maddox (irmã) Raça: Sangue-puro Data de Nascimento: 07/07/1996 Local do Nascimento: Nasci em Dublin, na Irlanda. Então me mudei para Inglaterra um tempo depois.
my body is a wonderland ~ Altura: lá pros 1,78 metros. Olhos: absurdamente azuis, dá até pra hipnotizar. Cabelos: escuro, liso, cheiroso e macio. Corpo: um bem sexy. Particularidades: Ainda não entendi como não nasci veela! Avatar: Tom Welling
he says he's fine, although his heart thinks differently ~ Humor: Não sei como definir. O que eu chamo de bom humor, quase todo mundo chama de arrogância. Qualidades: MUUUUUITAS. Só que ninguém quer reconhecê-las! Sou bonito, inteligente, sagaz, sincero, bonito, eficiente, brincalhão, esperto, rápido, bonito, corajoso, cheiroso, curioso, forte, irlandês, solteiro, bonito e lindo. Defeitos: Ser eu irrita muita gente. Manias: Percebi que faço graça em momentos inoportunos. Mesmo sendo natural, eu adoro. Maior desejo: ser auror Maior medo: Me relacionar com alguém, me afeiçoar e perdê-la. Forma do Patrono: Um rato. Aviso de antecedência que tamanho de patrono não é documento. Cheiros de atração: Mato, perfume, bolo. Sou seduzido pelo estômago, mas não como mato. Pior memória: O dia em que meus pais foram mortos. Vê testrálios?: Sim
that's what i go to school for ~ Casa: Sonserina Matéria(as) preferidas: DCAT e poções! Matéria(as) que não gosta: trato das criaturas mágicas ainda não faz sentido pra mim. Não terei um unicórnio em casa. Matéria(as) com mais aptidão: DCAT, mando muito bem. Matéria(as) com menos aptidão: TCM Varinha: pêlo de unicórnio, salgueiro, 20 cm. Animal de estimação: la corujita Roran Monitor: pra quê? Quadribol: perdi os testes! Objetos Mágicos: minha varinha?
is a really sad story, but don't feel bad for me ~ Falar sobre minha personalidade e relembrar meu passado não é a coisa mais fácil pra mim, mesmo porque isso é um assunto que não interessa as pessoas, ou pelo menos não conheço quem queira saber de minha história. Enfim, nasci em uma das muitas tardes frias de Dublin, em 1996, no dia 07 de julho e ainda muito pequeno – acho que com uns quatro anos, não tenho certeza - me mudei para a Inglaterra porque meus avôs maternos faleceram, e não tinha mais nada que segurasse meus pais na cidade irlandesa. Mamãe demorou um pouco para concordar em deixar para trás toda sua origem, mas no fim ela cedeu e resolveu deixar todas as lembranças de seus pais mortos longe de si. Como já disse, minha mãe Eliza era irlandesa, não nascida na mesma cidade que eu, mas irlandesa assim como toda a parte materna de minha família. Parte que além dela, não existia mais. Inglaterra foi o lugar escolhido porque era ali que provinha a família de meu pai, Josh Maddox, que queria que eu e minha irmã Evelyn fossemos criados com a figura de avós presentes e, devido aos recentes acontecimentos, teriam que ser os avôs paternos. Creio que havia mais motivos além desse, porque um dia ele deixou escapar que queria que seus filhos tivessem suas formações no mesmo local que ele, ou seja, na escola britânica de magia e bruxaria chamada Hogwarts. Resumindo, foi em Londres que passei toda a minha infância, esperando minha magia surgir, o que não demorou muito. A primeira manifestação foi quando eu tinha acabado de completar oito anos e fiz meu bolo de aniversário, assim como toda a comida, congelar! Obviamente, a felicidade desse acontecimento foi suficiente para não estragar a festa. Ansiosamente, esperei mais os três anos que me separavam de Hogwarts e em 2007 recebi a carta de convocação. Naquele mesmo ano, minha outra irmã mais nova, Keira, nasceu e alegrou ainda mais o ambiente. De certa forma, fiquei feliz por meus pais, pois assim eles não ficariam sozinhos durante o período escolar, assim que Evy também pegasse o expresso no ano seguinte.
Na época eu achava Hogwarts fantástica, assim como a casa a qual pertencia, Sonserina, mesmo que muitos de meus colegas achassem que eu era cara de grifinório, lufano, ou qualquer outra coisa MENOS sonserina. O fato é que o chapéu seletor dizia estar certíssimo de sua escolha. Nunca tive muitos amigos no castelo, mas perdi os poucos que tinha no meu quinto ano, depois que voltei das férias que deveriam ter sido ótimas, mas me mudaram totalmente. Se você é uma pessoa sensível, com certeza vai achar aqui o motivo que me faz ser quem eu sou, se não é, bem... não tenho o que te dizer. Tudo aconteceu nas férias, quando eu voltava para casa com as compras alimentícias da semana, esperando que meu pai já estivesse voltado do trabalho e minha mãe estivesse com Keira, terminando de preparar o jantar. Rodei a maçaneta da porta principal e adentrei a casa até a cozinha, largando as sacolas na mesa. As panelas abandonadas me chamaram a atenção, o que me fez chamar por Eliza e Keira, sem obter respostas. Andei vagarosamente em direção ao quarto de meus pais, parando antes mesmo de chegar a porta, devido ai forte cheiro de ferro e sal. Espiei pela porta, tapando a boca e o nariz com uma das mãos e segurando a ânsia que o ambiente ensangüentado proporcionava. Ali estavam, totalmente desfigurados, Josh e Eliza Maddox, envolvidos pelo próprio rio de sangue. “Sectumsempra!”, a voz forte e ríspida que vinha da fora do aposento seguido de um grito interminável me tirou do transe em que estava. Corri para o quarto de Keira, sem coragem de abrir a porta e encontrar o que fazia a garota de cinco anos gritar. Olhei pela fresta aberta, mas uma silhueta de capa preta se encontrava de costas ao lado da pequena Keira, que tinha seus cabelos louros agora avermelhados, e em contraste com a parede branca. “Avada Kedavra!”. A luz verde fez os olhos desesperados da menina paralisarem e minha garganta se enroscar em um gemido seco, porém inaudível. Não fiquei ali para ver o fim da história, e sai de casa antes que o Comensal da Morte também o fizesse. Corri até o final da rua, sem rumo e sem nada na cabeça que não fosse medo e desespero. “Henry, o que você está fazendo?”. Ouvi a voz adocicada da Maddox passando por mim e parei instantaneamente, lembrando que ela existia, e estava voltando para casa. Sem perder tempo, a puxei para fora dali.
Os últimos anos de Hogwarts tem sido atormentadores. Não tem nada ali que me faz querer permanecer, mas eu ainda preciso de uma boa formação para me tornar auror e poder confrontar o destruidor de minha família. Esse é o único motivo que me faz permanecer no controle de mim mesmo. Também pelos meus avós, posso dizer, com quem morarei até ter independência ou a velhice os alcançar de vez. Evito a todo o custo fazê-los sentir a minha dor, mas não evitei perder colegas e amigos durante os anos escolares. Vivo sozinho, usando minha tristeza como desculpa para aborrecer os outros, aproveitar dos outros. Nunca me apaixonei, pois gasto todo o meu tempo focado em ser auror, objetivo o qual pretendo não demorar a conquistar. Hoje eu digo que a dor de minha perda já não me afeta como antes, mesmo porque eu não sou o mesmo de antes. Quando sair de Hogwarts, irei em busca de Sean Powter, comensal uma vez capturado que revelou ser o assassino de minha família, mas conseguiu escapar a caminho de Azkaban. Eu não sei onde ele está, mas seja vivo ou morto, eu ainda quero poder cuspir naquele rosto. | |
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Admin Admin
Mensagens : 515 Data de inscrição : 13/06/2011
| Assunto: Re: Maddox, Henry Qua Fev 01, 2012 2:24 pm | |
| Tópico devidamente remanejado,
Att, Paty | |
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