Evelyn Maddox Slytherin
Mensagens : 48 Data de inscrição : 19/01/2012
| Assunto: Maddox, Evelyn Qui Jan 19, 2012 10:59 pm | |
| Dados do PersonagemNome completo: Evelyn Anne Maddox Apelido: Evy ! Idade:16 Parentes: Henry Maddox (irmão) Raça: Sangue-puro Data de Nascimento: 18/03/1997 Local do Nascimento: Dublin, na Irlanda
Aparência Altura: 1,62 metros. Pequena, eu sei .-. Olhos: Castanho esverdeados Cabelos: Longos, as vezes loiros, as vezes ruivos, morenos. Depende da tinta que usou. Corpo: pesa aproximadamente 47 kg, não tem corpo atlético, mas é magra. Particularidades: - - Avatar: Lindsay Lohan
Personalidade Humor: Se estiver, por exemplo, brava, está assim com tudo e com todos, independentemente do motivo, e é assim com a maioria das emoções. Qualidades: É uma boa desenhista, respeita aqueles que não não sangue-puro. Defeitos: Se acha boa em quadribol, mas de fato não é. Tem um humor bastante variável . Manias: Mexe no cabelo, desenha durante as aulas. Maior desejo: tornar-se escritora em um jornal reconhecido Maior medo: ficar frente a frente com um comensal, qualquer um. Forma do Patrono: Cavalo Cheiros de atração: Perfumes masculinos , terra molhada Pior memória: Quando soube da morte de seus pais . Vê testrálios?: Não
Dados Escolares Casa: Sonserina Matéria(as) preferidas: transfiguração e feitiços Matéria(as) que não gosta: História da Magia principalmente, dá sono. Matéria(as) com mais aptidão: transfiguração e feitiços Matéria(as) com menos aptidão: História da Magia Varinha: Corda de coração de dragão, Mogno, 20 centimetros. Animal de estimação: Gato Monitor: - - Quadribol: - - Objetos Mágicos: - -
História Hm, meu nome é Evelyn Maddox, tenho atualmente 16 anos, freqüento Hogwarts e moro com meus avós, em Londres mesmo. Gosto de passar a maior parte do meu tempo desenhando a mão, apesar de achar que não faço isso tão bem. Pertenço a Sonserina e, apesar de adorar quadribol, não faço parte do time ainda. Sou puro-sangue, mas não sou tão preconceituosa ao ponto de querer passar longe daqueles que assim não nasceram, afinal todo mestiço ou filhos de trouxas tem lá a sua função ou dom, nem que seja este explodir caldeirões ou arrotar o alfabeto, como se vê alguns lufanos fazendo. Respeito as outras casas de Hogwarts, porém não há como dizer que elas são melhores que a minha, já que é nela que consiste os bruxos mais espertos e ambiciosos. Tenho um gato de estimação que se chama Bóris e, tirando história da magia, eu me viro super bem em todas as matérias. Isso me descreve superficialmente, mas é claro que não é só isso, é bem mais complicado.
Enfim, eu nasci em Dublin, na Irlanda, e pelo o que me disseram, em um dia chuvoso e com nada de incomum. Era março de 1997, especificamente dia 18. Permaneci em terras irlandesas até os meus 3 anos de idade, ou seja, não me recordo de quase nada da época já que era pequena demais e tudo o que eu sei vem de fotos e histórias contadas pelos meus pais nos anos seguintes. Definitivamente a maior parte da minha infância foi em Londres mesmo, lugar para o qual tínhamos nos mudado por causa do triste falecimento dos pais de minha mãe, que era a irlandesa de verdade, já que meu pai londrino a tinha conhecido em uma viagem a trabalho e, apaixonado, virou seu mundo de cabeça para baixo para poder viver com ela. E é claro que eu e meu irmão mais velho, surgimos depois. Ok, depois da morte de meus avós maternos, não tinha motivos que nos segurassem em Dublin, e Londres nos chamava! Josh, meu pai, podia voltar a trabalhar na sua cidade natal e Eliza, minha mãe, como jornalista do Ministério, podia escrever de qualquer lugar mesmo, os únicos parentes que tínhamos estavam lá e papai que, mesmo não admitindo, queria que nossa formação fosse no mesmo lugar que a dele: Hogwarts.
Fomos para Londres e, apesar de mamãe insistir em não querer que eu e Henry perdêssemos os costumes da nossa terra, nós perdemos. Para ela era importante que tivéssemos tradição e não nos esquecêssemos das origens, uma nacionalista pura. A questão é que, como duas crianças de 3 e 4 anos, se mudam para outra cidade, crescem nela, e se mantêm com os costumes da antiga? Pois é, não teve jeito, eu e meu irmão somos típicos londrinos, nada de vestígios de sotaque, alimentação diferente, vestimentas ou costumes. Henry e eu sempre nos damos bem, acredito que a idade próxima fez isso conosco, já que podíamos fazer quase tudo juntos enquanto íamos crescendo e talvez pelo mesmo motivo, tínhamos até os mesmos amigos e os mesmos brinquedos, só não podíamos compartilhar as roupas, pois ele era menino, mas confesso que na falta, eu usava as meias dele.
Cerca de quatro anos depois da mudança, um fato extraordinário fez com que os ânimos aumentassem: meu irmão congelou o bolo do seu aniversário! A primeira manifestação mágica do filho mais velho fez com que nossa casa entrasse em festa por uma semana inteira e, conforme os anos passavam, mais e mais a alegria pela tão esperada carta crescia. Ah, e foi nesse mesmo ano do primeiro ato mágico de Henry, o que ele completou 8 anos e eu 7, que mais uma coisa maravilhosa aconteceu: Keira, nasceu ! Eu não tinha mais o posto de caçula e não era o centro das atenções, tudo girava em torno do bebê, e eu adorava isso. Meu ato mágico veio aproximadamente uns 7 ou 8 meses depois, e obviamente eu estava louca para que isso acontecesse. Não foi nada de extraordinário, não teve explosão alguma e muito menos fogo, foi algo bem simples, mas ainda assim eu achei fantástico quando, do nada, as flores do jardim se desfizeram em pétalas, todas juntas, de uma vez, e foram parar dentro do guarda-roupa do meu avô.
O primeiro ano que meu irmão foi para Hogwarts, fez com que eu me sentisse solitária. Tinha 10 anos e ele fazia uma falta tremenda e Keira, bom, ela ainda tinha 3 aninhos, estava aprendendo a falar e andar. O Maddox mais velho enviava cartas semanalmente, contanto sobre a escola e seus professores, falava das aulas e das amizades que fazia, inclusive contava a senha do salão comunal da sonserina, casa para a qual ele foi, toda vez que essa mudava. Obviamente, desde então, a casa das masmorras tornou-se a minha favorita e por influência, acabei criando uma certa afeição por ela. Acho que foi de tanto pedir mentalmente ou de tanto achar que era ali que pertencia, que fui parar nela no ano seguinte. Já sabia tanto sobre Hogwarts, que me adaptar não foi nem um pouco incomodo, muito pelo contrário, foi mais prazeroso do que eu pensava.
Contudo as coisas ficaram dolorosas de um tempo pra cá, falando em dados exatos, desde o fim do meu quarto ano e inicio do quinto. Pra mim ainda é tudo um pouco confuso e misterioso, mas perder seus pais é uma dor imensa. Foi em um dia comum, eu tinha saído para me encontrar com Angelina, uma amiga que morava algumas ruas abaixo da nossa, e retornava de lá para casa, na hora do jantar. Henry passou por mim, sem sequer notar-me, correndo como se não tivesse para onde ir, seu rosto em um misto de medo e desespero que me deixou assustada. Chamei-o pelo nome e questionei o que ele fazia e, depois dos segundos que o garoto levou para voltar ao mundo, apenas me puxou forte pelo braço. Estava tão impressionada com a maneira que ele agia, com as lágrimas descendo lentamente pelo seu rosto, que mal fui capaz de resistir, deixei com que ele me arrastasse consigo até onde era um bosque abandonado. E instantes depois, eu estava ouvindo a pior noticia que um filho pode escutar: Josh, Eliza e Keira estavam mortos, sim, minha família inteira brutalmente assassinada.
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Admin Admin
Mensagens : 515 Data de inscrição : 13/06/2011
| Assunto: Re: Maddox, Evelyn Qua Fev 01, 2012 2:24 pm | |
| Tópico devidamente remanejado,
Att, Paty | |
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