Nome: Yang Hyo Chan (양효찬)
Nome ocidental: Jake Yang
Apelido: Channie, HyoChannie, HyoChan-ah, siksin (pron:
shikshi-n; sig: comilão).
Idade: 16.
Parentes: Yang Jin Young (pai); Jung Yu Ra (mãe); Yang Jun Ah (irmã); primos (Jung, Song).
Raça: Puro-sangue.
Data de Nascimento: 06/01/1996
Local do Nascimento: Seol, Coréia do Sul.
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Altura: 1,70m.
Tipo Sanguineo: B.
Olhos: Castanhos.
Cabelos: Pretos.
Corpo: 56kg de pura fofura.
Avatar: Yang Yo Seob.
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Humor: Alegre, happy-go-lucky de forma meio forçada, em certas ocasiões. Retardado, palhação da turma, normalmente fazendo piadas desnecessárias aqui e ali e rindo mais alto que todo mundo. Quando contrariado, entra numa temporada de mal-humor que só cessa se algo muito bom acontecer ou se ninguém está dando atenção. Normalmente centrado e sério apenas quando tem algo importante acontecendo, fora isso, prefere brincar.
Qualidades: Dedicado ao que sabe fazer (música, magia), alegre e amigável depois que se acostuma com as pessoas ao seu redor e convive com elas por algum tempo. Dificilmente vai estragar a felicidade alheia por um simples capricho, depende muito da situação. A maior parte das brigas que causa são de brincadeira, e sem intenção de machucar ninguém. É ambicioso o suficiente para ter certeza de que vai ser famoso um dia. É cheio de si e tem certeza de que é um gênio e consegue fazer tudo se tentar. Nunca estragaria a felicidade alheia por um problema pessoal, prefere chorar sozinho em seu quarto e voltar com um sorriso forjado, porém convincente.
Defeitos: Egocêntrico, mimado pela família e quando acredita que alguém está tentando roubar seu lugar no grupo, fica extremamente seco e emburrado. Se faz de fofo para conseguir o que quer, o que normalmente da certo já que seu visual cute ajuda bastante, mas quando não consegue o que quer, apela para a birra. E se realmente não conseguir nem depois disso, apela para a tristeza infindável até que finalmente consiga o que quer. Apesar da aparência fofa e amigável, consegue ser bem maldoso às vezes, mesmo não estando totalmente consciente desse trejeito. Consegue ser rude e insensível sem querer. Também é muito competitivo e um tremendo mal-perdedor.
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Manias: Comer bastante principalmente doces,
aegyo (gestos e expressões fofas), comentários maldosos.
Maior desejo: Se tornar conhecido em escala mundial.
Maior medo: Se afastar de pessoas queridas, assim como perdê-las ou perder sua importância para elas.
Forma do Patrono: Tubarão.
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Casa: Sonserina.
Matéria(as) preferidas: Feitiços pra bagunçar com geral; Poções... pra bagunçar com geral.
Matéria(as) que não gosta: História da Magia (zzz)
Varinha: Macieira, cordas de coração de dragão, 23cm. Notavelmente flexível.
Animal de estimação: Ah Yu, a gata persa mais fofa que existe na face da terra.
Quadribol: Esperando por uma chance de pegar uma vaga nem que seja de reserva, aaah!!
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Annyeong! Ok, você nem me conhece, eu devia ser um pouco mais formal, mas é meio difícil prever esse tipo de coisa. Como você se sente mais confortável? Ah, não importa. Eu ‘tô aqui pra falar de mim, formalidades são dispensáveis.
A nossa geração sofreu bastante no país de onde eu vim. Estar próximo a um regime ditatorial e ser um bruxo foi considerado um dos maiores perigos. Hoje em dia, a Intel referente à bruxos, para os trouxas, já é algo que se leva em conta. Normalmente os governadores e ministros que têm acesso a essa informação fazem pequenos acordos com os líderes das comunidades bruxas, como o Primeiro-Ministro da Inglaterra e o Ministro da Magia inglês. Nessas circunstancias, a convivência é possível sem maiores conflitos como a notável Primeira Guerra Bruxa. Trouxas não têm conhecimento do mundo bruxo, em geral, mas assim mesmo são respeitados e os poucos que sabem, respeitam os bruxos. Porém, na Coréia do Sul, as coisas foram um pouco mais complicadas.
Espionagem e infiltração proporcionaram o assassinato de diversas famílias bruxas de muita relevância e poder aquisitivo. Sangues-puros que conviviam em paz com os trouxas e mestiços, até mesmo os protegendo, foram aniquilados. Famílias foram arruinadas, em todos os lugares se ouviam boatos de chacinas sem controle. A informação sobre o mundo bruxo chegou aos ouvidos do ditador Norte-Coreano e com esse conhecimento, a extinção dos bruxos na Ásia era imprescindível. Nos refugiamos, mantivemos a magia em baixa e só aprendíamos alguma coisa pelos livros, dentro de um porão e todos juntos.
Eu nasci numa família pequena, apenas uma irmã mais velha e meus pais. Como eu fui o primeiro homem após uma garota, eu fui provavelmente favorecido em vários aspectos. As roupas mais caras foram para mim, os brinquedos mais modernos e o quarto maior, coisas assim. Eu sei que meus pais amam muito a minha irmã (eu também amo, ok?), mas eu curti a mordomia. Sei que um dia eu vou ser OBRIGADO a assumir a família e por isso mesmo eu fui mimado na infância, mas ah. Na época e até hoje, eu decidi me esbanjar nos caprichos. Meus primos também cediam facilmente ao meu apelo emocional (e todo mundo adorava me ouvir cantar, diga-se de passagem. Eu canto muito bem), e para mim estava bom, já que numa situação de isolamento eu apenas conhecia um grupo específico de crianças.
As crianças do meu bairro bruxo foram os meus amigos por toda a minha infância, sempre os mesmos e nunca dando espaço para um estranho. Uma estratégia adotada pelos nossos pais que já se conheciam de muito tempo atrás e consideravam a honra e a lealdade mais fortes do que a ganância que poderia vir a denunciar todos os habitantes da comunidade.
Foi assim que sobrevivemos por toda a nossa infância, eu e minha irmã e meus amigos mais íntimos. Quando eu precisava de um tempo sozinho, eu recorri a musica. Cantar me acalmava quando eu sentia tristeza e ninguém parecia perceber. Seria muito ruim tentar compartilhar um sentimento ruim com alguém que não está sofrendo de nada. Não adiantaria nada, então eu preferia cantar. Eu também adorava os aplausos ocasionais. Não ser percebido era, e ainda é, muito frustrante. Eu gosto de ser notado, então enquanto no isolamento, fiz disso uma meta de vida que eu vou perseguir. Não quero acabar... sozinho e desconhecido, dentro de um porão.
Recentemente, o ditador faleceu e tivemos a oportunidade de fugir sem deixar rastros para outro país mais aceitável de nossa peculiaridade, nesse caso a Inglaterra. Eu, particularmente, sou muito inteligente e sempre estudei os livros de magia com afinco, então me senti muito confiante quando fomos inscritos na escola de magia inglesa, mas DE REPENTE. Meu DEUS DO CÉU, quanta gente diferente e uhhh aaaaaaigooooooo eu não sei lidar muito bem com tanta gente diferente. Não computa. Ao mesmo tempo em que são muito interessantes e parecem divertidos, eles são assustadores, os ingleses. Mas se eu conseguir fazer com que essas pessoas frias desse país cinzento gostem de mim e da minha música, eu consigo com o mundo todo. Por isso, vou fazer da minha estadia nesse colégio a melhor possível.
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