Nome: Jung DongShin (정동신)
Nome ocidental: Harry Jung
Apelido: Shinnie, DongShin-ah.
Idade: 17.
Parentes: Jung JuRi (mãe), Jung ShinWang (pai), Jung DongHyun (irmão), primos diversos.
Raça: Puro-sangue.
Data de Nascimento: 21 de Dezembro de 1994
Local do Nascimento: Seol, Coréia do Sul.
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Altura: 1,79m.
Tipo Sanguineo: O.
Olhos: Castanhos
Cabelos: Castanho-escuro.
Corpo: 65kg.
Avatar: Yong JunHyung.
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Humor: Chic. Bem humorado perto dos amigos, porém por ser extremamente tímido e por não querer demonstrar, tenta parecer o mais frio possível com quem desconhece. É naturalmente retraído, prefere ficar sozinho escrevendo as letras dos raps que compõe, apesar de gostar da compania de pessoas que o agradam (como seu irmão). É de natureza gentil, mesmo que não demonstre com palavras, demonstra sempre que pode com gestos e super-protecionismo.
Qualidades: Dócil, um bom irmão que vai sempre proteger (as vezes até de mais) e tornar as coisas mais fáceis para os mais novos. É responsável e tende a se destacar nas boas maneiras por ser uma espécie de modelo para todos os outros membros da comunidade, por ser o mais velho. É criativo e muito sentimental (apesar de aparentar ser frio) e tem boas ideias para lyrics de raps. Também é um bom rapper e mesmo sem aparentar, é muito ambicioso e quer fazer sucesso nesse ramo.
Defeitos: Chega a ser protetor demais às vezes e possessivo com os menores do grupo (DongHyun, HyoChan, SunHyun). Tem um caso sério de timidez excessiva e coloca para si mesmo uma fachada de indiferença. Quem o conhece bem sabe que esse não é o caso, se importa por vezes em excesso e acaba ferindo os próprios sentimentos por sempre se desmerecer pelos outros. Quando de mau humor, consegue ser bastante ranzinza e na maioria das vezes tem preguiça de realizar trabalhos que envolvem esforço físico desnecessário.
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Manias: Perto de pessoas menores por quem sente grande afeto tende a demonstrar tal por meio de contato físico.
Maior desejo: Ser um rapper de sucesso.
Maior medo: Confiar demias nas pessoas erradas.
Forma do Patrono: Coruja.
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Casa: Sonserina.
Matéria(as) preferidas: Poções. .
Matéria(as) que não gosta: Qualquer coisa que envolva esforço físico.
Varinha: Cedro, pena de fênix, 25cm, resistente.
Animal de estimação: Nope.
Quadribol: No-pe.
history
Eu não vejo necessidade de explicar toda a minha história, já que é de meu conhecimento que foi explicada muito bem em outros momentos. Eu vivi na época da ditadura Norte-coreana, sendo também vitima das perseguições aos bruxos por toda a região da Coréia. Em Seol foi especialmente intenso. Eu, como o mais velho, era quem sempre deveria vigiar os meus primos e meu irmão mais novo atentamente, desde pequeno eu fui forçado a entender o grau de periculosidade da situação, me lembro muito bem.
No meu quinto aniversário, próximo do final da tarde, meu pai me levou a um lugar sem dizer para onde íamos. Ele me levou a uma casa de bruxos tradicionais e me forçou a ver todos os ex-habitantes mortos, incluindo crianças como o meu irmão mais novo e adultos como meus pais. Eu entendi o porquê daquela visita e entendi que dali em diante, eu teria que tomar cuidado com o que eu faria não só por mim, mas por toda a família. Junto com a responsabilidade por mim mesmo, por ser o mais velho também era meu papel proteger e controlar o resto da minha família e também comunidade.
Apesar de ser uma situação extremamente complicada, eu ainda tinha tempo para ficar sozinho. Eu até preferia e uh, ainda prefiro. Eu gosto da companhia dos mais novos, mas nem sempre eles conseguem ficar parados ou quietos, então eu só consigo descansar quando estou sozinho e tenho certeza de que TaeWoon está cuidando deles. Eu criei o costume de escutar música muito frequentemente e também encontrei um gênero musical que pareceu combinar comigo. O rap se tornou uma boa saída e todos os sentimentos que eu mantinha para mim puderam transbordar em forma de palavras ritmadas. Eu consegui esconder do meu irmão por algum tempo, mas ele acabou descobrindo.
Por fim, eu continuo sendo socialmente disfuncional. Conversar com estranhos ainda é a tarefa mais difícil para mim e eu ainda tenho problemas com demonstração de afeto, mas isso é realmente o que menos me perturba. De repente, é até uma coisa boa, já que dessa forma eu consigo me proteger mais eficientemente e (pensando de forma otimista) minha estadia no colégio pode até ocorrer suavemente.