I’m the very best Princess!
+ Nome: Lucille Evie Leverett.
+ Apelido: Lucy, Miss Leverett.
+ Idade: 15 anos.
+ Raça: Puro-Sangue, mas não sabe ainda então se considera Mestiça.
+ Parentes: John William Leverett, 40 anos, trouxa, pai e presidente da Universidade Harvard. Evelynn Lowell Leverett, 38 anos, puro-sangue, mãe e dona-de-casa. Charles Elliot Lowell, 65 anos, puro-sangue, avô materno e ex-presidente da Universidade Harvard.
+ Data de nascimento: 27 de julho.
+ Local de nascimento: EUA.
I didn’t say I was so spoiled!
+ Humor: Bom humor demais pra uma pessoa só, tanto que metade do tempo a felicidade toda é meio forçada, mas devido ao imenso entusiasmo da menina é difícil notar. Porém, seu humor também pode mudar de forma súbita se contrariada, o que geralmente resulta em birras infantis e/ou cara emburrada.
+ Qualidades: Tem uma natureza extrovertida, mas por influência da família acaba tornando-se mais reservada à primeira vista. Ao mesmo tempo, é bastante espontânea e não mede palavras para se expressar, apesar de fazê-lo de forma confusa às vezes. Suas emoções, por outro lado, estão constantemente claras e estampadas em seu rosto e postura corporal. Não desiste fácil de um objetivo, fazendo de tudo para alcançá-lo, e mantêm sempre uma postura firme e digna quando confrontada. Mesmo não conseguindo ser ‘fofa’ propositalmente, quando ela não está tentando pode muito bem parecer uma fofura só, que graça.
+ Defeitos: Egocêntrica, não aceita opinião de ninguém e está sempre fazendo questão de todos saibam de seus méritos, sempre buscando reconhecimento. Não é das mais inteligentes em assuntos acadêmicos, mas compensa em esperteza para manipular alguém a obedecer a seus pedidos. Autoritarismo, arrogância e teimosia excessiva também fazem parte de sua personalidade, costuma tomar atitudes de uma típica drama queen e realmente se considera a pessoa mais importante do mundo. Mimada, oi.
Rolling Girl always looked at unreachable dreams!
+ Trauma/Medo: Basicamente, medo de não ter o devido reconhecimento pela sua suposta grandiosidade.
+ Maior sonho: Ser o centro da vida de alguém –q Com a descoberta recente do mundo mágico, seu maior sonho ainda não está definido.
+ Amortencia (seus cheiros de atração): Pão quente e menta com chocolate.
+ Vê Testrálios? Não.
+ Forma do Patrono: Gata, mais simples impossível.
+ Casa: Sonserina.
+ Matéria(s) que mais gosta: Poções, Transfiguração e Feitiços.
+ Matéria(s) que menos gosta: Aritmancia, Herbologia e Defesa Contra as Artes das Trevas.
I can hold back if I put my mind to it!
+ Altura: 1,78m.
+ Olhos: Azuis.
+ Cabelos: Loiros.
+ Corpo: Inteiro.
+ Particularidade: Nenhuma.
+ Photoplayer: Taylor Swift.
Please take a look at me, from now on I'll begin my own story!
Para começar a contar essa história, é necessário o conhecimento da família de Lucy. O avô da menina, Charles Elliot Lowell havia sido presidente da Universidade Harvard e era um bruxo puro-sangue, em segredo. A mãe, Evelynn Lowell Leverett era puro-sangue também e não contou ao marido por medo da inquisição.
A mãe casou com o suposto pai, John Leverett, que era trouxa e não tinha o menor conhecimento sobre magia. Até o pouco tempo depois do nascimento da Lucy, Charles não aprovava John por ele ser trouxa e ter uma personalidade infantil na época, mas mesmo assim deixou Evelynn casar-se com o rapaz, mesmo porque Charles sempre mimou muito a filha, assim como fez com a neta. Apesar de nunca admitir, ele também esperava que os dois se divorciassem, mas isso nunca aconteceu. Anos depois, a relação entre genro e sogro tornou-se saudável, pois John amadureceu e revelou-se um homem respeitável, tanto que Charles o designou para a função de presidente de Harvard assim que se aposentou.
Só que como antes da menina nascer o avô não gostava de John e queria ter uma neta puro-sangue para não estragar a herança mágica, ele orquestrou um plano para influenciar Evelynn a trair o marido com Joseph Richard Pierson. Joseph era o filho de seu maior rival, James Thomas Pierson, o presidente de Yale, universidade rival de Harvard. Os Pierson pertenciam a uma família sangue-puro tradicional e acreditavam que a junção das duas famílias seria beneficial a todos. O status sanguíneo, combinado com vários acordos secretos sobre a rivalidade esportiva de Harvard e Yale, foi o maior motivador do plano de Charles, que no final das contas foi realizado sem problemas por Evelynn.
Graças a isso tudo, nasceu Lucille Evie Leverett, que em dias atuais só atende por Miss Leverett ou Lucy para os íntimos. Foi criada como filha legítima de John e, até receber uma carta de Hogwarts aos 15 anos, não sabia da existência da magia.
Como o alto cargo do pai o impedia de passar muito tempo em casa, a maior figura paterna de Lucy era o avó, que a mimou desde bebê. Crescer rodeada de mimos e luxos fez com que a garota adotasse uma postura um tanto presunçosa em relação ao mundo, característica que infelizmente nunca foi corrigida. Virou uma dama da alta sociedade com a impressão de ser dona do mundo, a princesa de tudo e por ai vai.
Voltando ao assunto da magia, quando a carta de Hogwarts chegou foi um choque enorme para Lucy, que logo foi mostrar para o avô aquele convite para estudar na escola inglesa. Por Charles ter sido a segunda pessoa a tomar conhecimento da carta, ele logo tratou de abafar o caso. A neta ficou apenas sabendo do fato de Evelynn e ele serem bruxos, mas ainda não tinha ideia de que não era filha de John, portanto chegou a conclusão de que era uma bruxa mestiça. John foi mantido fora do segredo mais uma vez e, mesmo com quase nenhum conhecimento sobre o mundo mágico, Lucy ingressou o corpo estudantil de Hogwarts.
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