((Dados do Personagem))
Nome completo: Jane Starbish
Apelido (s): Pink. Algodão-doce
Idade: 16 anos
Parentes: Não.
Raça: Nascida trouxa.
Data de Nascimento: 29 de Dezembro.
Local do Nascimento: Brooklyn, New York.
((Aparência))
Altura: 1,68m
Olhos: Verde acinzentados.
Cabelos: Coloridos, mas geralmente rosa.
Corpo: É magro mas tem curvas, e uma boa comissão de frente.
Particularidades: Possui piercings na boca e no nariz.
Avatar: Lindsay Woods.
((Personalidade))
Humor: Sempre bem humorada e animada, tenta ser simpática com todos, mas quando mexem com ela sabe dá uma patada como ninguém.
Qualidades: Extrovertida, simpática, humilde e atenciosa.
Defeitos: Hiper-ativa, estravagante, escandalosa e ás vezes dramática.
Manias: Mudar sempre a cor dos cabelos.
Maior desejo: Um mundo sem preconceito.
Maior medo: Ficar sozinha.
Forma do Patrono: Um cavalo alado.
Cheiros de atração: Chocolate e terra molhada.
Pior memória: Ver a mãe tendo ataques.
Vê testrálios? Não.
((Dados Escolares))
Casa: Grifinória.
Matéria(as) preferidas: Feitiços, Transfiguração e TCM.
Matéria(as) que não gosta: Poções e Aritmancia.
Matéria(as) com mais aptidão: Feitiços.
Matéria(as) com menos aptidão: Poções.
Varinha: Salgueiro, pêlo de Unicórnio, 37 cm, completamente maleável e boa em feitiços de ataque.
Animal de estimação: Nenhum.
Monitor: Não.
Quadribol: Não.
Objetos Mágicos: Não.
((História))
Minha vida não é das melhores, nem minha infância foi uma das mais felizes. Queria poder dizer que cresci e fui criada numa casa normal por uma família normal, mas não posso, porque a verdade é exatamente oposta, e talvez nem mesma seja normal. Nunca tive uma mãe como todas as outras que me desse uma bronca por aprontar algo errado, ou que me desse carinho e conselhos quando eu precisasse. Desde que me entendo por gente minha mãe tem problemas mentais, uma doença chamada Esquizofrenia pra ser mais exata. E não tenho uma lembrança sequer de um momento em que ela estivesse lúcida. Pra completar meu pai era um alcóolatra que passava a maior parte do tempo enchendo a cara no bar, gastando todo seu salário em bebida e esquendo de alimentar a própria família. Com pais incapacitados como esses quem acabou me criando foi minha irmã mais velha, que na época não tinha mais de 15 anos e ao invés de se divertir como qualquer adolescente comum, passava seu tempo cuidado na irmã pequena.
E assim foi minha infância, cresci numa casa que mais parecia um hospício com a louca da minha mão gritando, xingando, quebrando as coisas e tirando nossa paz. Cada barulho que ouvia era um susto que eu levava, mais um buraco na parede de cimento, ou um vidro quebrado na janela do vizinho. Eu era a filha da louca da rua e por isso nunca tive amigos, era completamente sozinha, e era assim que eu brincava, sozinha e sem brinquedos algum usava minha imaginação pra me divertir, enquanto pedia inconscientemente para que um dia eu pudesse sair daquele lugar. Só queria ser normal, e viver como uma criança normal vive, cercada de amor e carinho, só queria uma família perfeita como as que via nos filmes e novelas assistidos na TV da minha tia. eria acordar de manhã e ter um pão pra comer, e ir dormir quando tivesse sono e não quando a fome fosse tanta que para a dor passar não houvesse outra saída, á não ser dormir e esquecer.
Um dia eu despertei e minha vida parecia exatamente a mesma de antes, mas descobri que tinha poderes e foi a partir daí que tudo mudou. Ganhei uma bolsa para estudar na maior escola de magia da Inglaterra - Hogwarts - e a melhor parte disso tudo é que eu me afastei do inferno que era minha casa, e por mais que me sentisse deslocada naquele castelo cheio de playboys e patricinhas arrogantes, não queria sair dali pra nada, pois mesmo cercada de preconceito e olhares de desprezo, ainda era melhor estar ali do que em casa.