Nathaniel Simmons Slytherin
Mensagens : 4 Data de inscrição : 15/10/2012
| Assunto: Nathaniel Simmons - Sonserina - Sétimo ano. Seg Out 22, 2012 1:26 pm | |
| :: DADOS DO PERSONAGEM ::Nome: Bruna Alvim. Idade: 16 anos. Data de aniversário: 25/04/1986 Cidade – Estado – Pais: SP – São Paulo, Brasil, rs. MSN: Manda mp que eu passo. (~; Email: bruna_alvim16@yahoo.com.br Como conheceu o Accio? Indicação do Mateus. Já jogou em fórum antes? Qual? Sim, vários, mas de HP no Vira-Tempo. Já leu algum livro de Harry Potter? Já, todos. Com que frequência conecta a internet para postar com o personagem? Quase todos os dias, em horários meio incertos. Possui outro personagem no fórum? Qual? Não.:: DADOS DO PERSONAGEM ::Nome: Nathaniel Simmons. Idade: 16 anos. Parentes: Denise Bittenbender (mãe), Michael Simmons (pai) e Aurora Bittenbender Simmons (irmã). Raça: Puro-Sangue. Data de nascimento: 19 de setembro. Local de nascimento: França, Paris.:: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ::Altura: 1,73m. Cor dos olhos: Verdes. Cabelos: Loiros. Corpo: Porte atlético, moderadamente definido. Photoplayer: Austin Butler.:: CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS ::As duas características mais predominantes na personalidade de Nate são a frieza e a capacidade de dissimular com certa facilidade. Apesar destas serem marca registrada do debochado sonserino, não são as mais notáveis e perceptíveis a terceiros. O primeiro contato com o garoto quase sempre é traumatizante. Nate não poupa ninguém – nem mesmo os seus pais – de duras críticas, carregada de uma ironia cruel e impiedosa. É reservado, postura que adotara, para que nem mesmo os seus amigos mais íntimos fossem sagazes o bastante para apontar alguma fraqueza ou defeito no mesmo. No fundo, o seu senso de humor ácido revela a sua maior fragilidade; o medo de se tornar, futuramente, um homem solitário. É bissexual assumido e não se importa com quaisquer comentários ignorantes e primitivos que receba. Dotado de uma inegável inteligência, Nate é um garoto empenhado em seus estudos e almeja se tornar Ministro da Magia.
Forma do patrono: Escorpião. Cheiros de atração: Chocolate branco, qualquer tipo de chá. Pior memória: Nenhuma em específica. Vê trestálios? Não.:: DADOS ESCOLARES ::Casa: Sonserina. Matéria preferida: Feitiços / Poções. Matéria que não gosta: Aritmancia / Runas Antigas. Matéria com mais aptidão: Poções. Matéria com menos aptidão: Runas Antigas. Varinha: Ébano, elástica, fio de cabelo de veela, 24cm. Animal de Estimação: Sim, uma gata persa, chamada Rose. Monitor: Não. Quadribol: Não. Objetos Mágicos: Não.:: BIOGRAFIA ::Falar sobre mim é uma das coisas que eu mais detesto neste mundo, especialmente quando não sei a quem me dirijo. Um minuto de convívio comigo, se querem saber, seria o tempo perfeito para que pudessem me conhecer por completo. De qualquer modo, caso você não tenha esse prazer, segue abaixo o registro dos acontecimentos que vão do meu nascimento até a presente data.
Nasci em dezenove de setembro em Paris. Sou o segundo filho – e último – da minha pequena família. Tenho uma irmã escrota, cujo o nome é Aurora. Whatever. Você não vai querer saber dela, a menos que seja um punheteiro que não pega ninguém ou uma lésbica em crise existencial. Também não contarei sobre o cenário no qual nasci, porque mesmo que se isto fosse um fato interessante para toda a narrativa, eu não me recordo de nada. Talvez tenha nascido em casa, talvez em um hospital cheio de velhos catarrentos, à beira da morte. Nunca questionei minha mãe sobre isso e, pelo que sei, não existe qualquer documento que possa nos tirar essa “GRANDE” dúvida.
Não fui criado pelos meus pais. Irônico? Sim. Clichê? Provavelmente. O fato é que nós nunca fomos como uma família de verdade, como daquelas que você vê em anúncios toscos de alimentos de pobres; esses malditos empresários adoram vender sonhos para as classes mais desfavorecidas da sociedade, não? Eles nunca tiveram tempo. Não via – e ainda não vejo – vantagem nenhuma neste distanciamento que foi criado entre nós. Pelo contrário! Isso me permitiu que eu fosse livre e tomasse minhas próprias escolhas, sem aquela putaria louca de ter que esperar os meus dezoito anos de ganhar minha independência. E não me esquecendo, é claro: não ter que ver as caras flácidas, cheias de rugas, pés-de-galinha e micoses dos meus pais, era um presente destes que você só consegue mesmo em uma lâmpada mágica.
Aos onze anos, iniciei meus estudos em Beauxbatons. Permaneci lá até os treze e, devido a algumas interferências do destino, fui transferido para Hogwarts. Desci toda a ladeira e fui cair em um dos piores lugares que já pisei em toda minha vida. Não falo aqui do lugar em si, que era humildezinho, mas limpinho; me refiro as pessoas, que tornam o local uma merda gigante. Se imagine assistindo uma mesma novela mexicana cem vezes, seguidamente? Não temos pessoas aqui, mas vítimas de algo que eles nem sabem o que é. Maria Mercedes e Maria do Bairro sentiriam inveja. Por outro lado, é sempre melhor praticar bullying contra estes otários. De dez, só um sabe retrucar sem me entediar no segundo seguinte.
Bom, isso é tudo. Talvez não tudo o que você quisesse saber sobre mim, mas o que a mim, no momento, é interessante lhe contar. E só um último aviso para você que tem mais de um metro e cinquenta, é forte ou magra, atraente e tenha, ao menos, metade dos seus neurônios em perfeito funcionamento: me procure. Não mordo. Só entre quatro paredes, é claro. | |
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